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sábado, 8 de fevereiro de 2025

A Panela Furada: Mais Um Aviso do Meu Sonho


Os sonhos sempre foram um alerta pra mim, uma espécie de mensagem que chega durante a noite. No finalzinho de 2024, entre os dias 26 e 31 de dezembro, eu sonhei com uma panela furada. Pode parecer algo simples pra quem ouve, mas eu sei que aquilo tinha um significado profundo. A panela furada é perigosa. Ela simboliza a falta, o vazamento, a perda. Pode ser falta de comida, dinheiro, ou até mesmo de oportunidades.

Agora, aqui estamos, em fevereiro de 2025, e eu sinto na pele o que a panela furada queria me avisar. O turismo está fraco, os passeios de trenzinho quase não têm movimento, e a dificuldade bate na porta. É como se eu realmente estivesse tentando guardar algo em uma panela que vaza, que não consegue segurar o que é necessário pra viver.

Mas, apesar disso, eu vejo esse sonho como mais do que um aviso. Ele é também um chamado à ação. A panela está furada, sim, mas eu não posso ficar parado olhando o líquido escorrer. É hora de tapar os vazamentos, encontrar novas formas de fazer as coisas darem certo.

Os sonhos nunca vêm pra assustar, pelo menos no meu caso. Eles vêm pra me preparar, pra me dar um empurrão. E com a panela furada, eu entendi que, por mais difícil que esteja, há sempre um jeito de consertar, de se reinventar, de transformar a falta em abundância.

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2025

Quando a Justiça Pesa Mais no Bolso: O Caso de Moçambique

A Justiça é universalmente simbolizada por uma balança equilibrada, representando imparcialidade e equidade. No entanto, em Moçambique, essa balança muitas vezes inclina-se em favor daqueles que possuem recursos financeiros, deixando a população comum desamparada. Mas quando exatamente a Justiça pesa mais no bolso neste país?

Eu tenho três amigos moçambicanos e, após várias conversas com eles, resolvi escrever este artigo. Eles sempre me relataram situações em que a corrupção e o desvio de recursos estavam presentes, e a forma como isso afetava a população. Movido por essas informações e após realizar algumas pesquisas, estou aqui escrevendo para trazer à tona uma realidade que muitos conhecem, mas poucos falam abertamente.

Desvios de Fundos e Corrupção Sistêmica

Em 2020, o Banco Mundial suspendeu seu apoio ao Fundo de Gestão de Calamidades (FGC) de Moçambique após a descoberta de desvios de mais de 32,5 milhões de meticais. Esses recursos, destinados a auxiliar vítimas de desastres naturais, foram utilizados para a compra de veículos e construção de infraestruturas não relacionadas às calamidades, contrariando os objetivos do fundo.

Além disso, durante a pandemia de COVID-19, o Tribunal Administrativo moçambicano identificou "desvios de diversas formas" e "pagamentos indevidos" na gestão de aproximadamente 700 milhões de dólares recebidos de parceiros internacionais para combater a crise sanitária. Esses desvios evidenciam uma gestão inadequada e a presença de corrupção em momentos críticos para a nação.

Impacto na População e na Confiança Pública

A corrupção em Moçambique tem efeitos devastadores na economia e na sociedade. Um estudo estimou que, entre 2002 e 2014, o custo da corrupção para o país foi de aproximadamente 4,9 bilhões de dólares, representando cerca de 30% do PIB de 2014. Esses recursos poderiam ter sido investidos em saúde, educação e infraestrutura, beneficiando diretamente a população.

A percepção de que a Justiça favorece aqueles com maior poder aquisitivo mina a confiança da população nas instituições públicas. Casos de desvio de recursos destinados a emergências humanitárias, como os mencionados, reforçam a ideia de que a corrupção está enraizada nas estruturas de poder, prejudicando os mais vulneráveis.

Em uma conversa recente com um amigo moçambicano, a situação da corrupção no país foi trazida à tona. Ele compartilhou um pensamento que ressoou profundamente em mim, e que reforça o que muitos moçambicanos já me disseram ao longo do tempo: "Toda vez que tem alguma tragédia em Moçambique, tem um monte de gente que fica rico, e a população não recebe nada desse recurso. Mais de 95% é desviado." Isso reflete uma realidade dura e alarmante que muitos parecem conhecer bem, e que se alinha com a percepção generalizada de que, quando a ajuda chega ao país, ela acaba beneficiando aqueles que já têm poder, enquanto os mais necessitados ficam de mãos vazias.

Reflexão Final

Quando a Justiça pesa mais no bolso, ela deixa de cumprir seu papel fundamental de garantir equidade e proteção para todos os cidadãos. Em Moçambique, os inúmeros casos de corrupção e desvio de recursos evidenciam a necessidade urgente de reformas estruturais que promovam transparência, responsabilização e integridade nas instituições públicas. Somente assim a balança da Justiça poderá retornar ao seu equilíbrio ideal, servindo verdadeiramente ao povo moçambicano.

Para uma compreensão mais aprofundada sobre o impacto da corrupção em Moçambique, assista ao seguinte vídeo:]https://youtu.be/FiaI1vc5xWo?si=RQPvvJ92bdVDq8Yw.

Carnaval, A Temporada Milagrosa


É início de março, aquele período mágico em que, por um milagre inexplicável, os problemas cotidianos parecem evaporar. Em 2025, o Carnaval ocorrerá entre 1º e 5 de março, com a Terça-feira de Carnaval caindo no dia 4 de março. Água na torneira? Quem se importa! Buracos na rua? Viram parte da folia! Consulta no posto de saúde? Melhor remarcar, pois ninguém parece adoecer durante o carnaval.

A verdade é que o fenômeno do "Carnaval da Amnésia Coletiva" não escolhe vítimas: governos, vereadores, até as próprias redes sociais entram em hiato. As timelines, antes repletas de indignações e cobranças, se transformam em galerias de confetes, serpentinas e fantasias. O vereador do bairro, frequentemente alvo de reclamações, tira um breve respiro. Afinal, é carnaval, e quem vai parar para questionar infraestrutura quando o bloco está passando?

Essa pausa na "fiscalização cidadã" é um retrato irônico do comportamento da população. Durante quatro dias, as prioridades mudam radicalmente. Ninguém se lembra dos discursos acalorados sobre corrupção ou dos posts inflamatórios contra políticas públicas. Até parece que a dor de cabeça do país, por um momento, cede lugar à folia.

E o sistema de saúde? Dá até vontade de incluir "Carnaval" na lista de remédios. Nos postos, o movimento cai drasticamente. Doenças e mal-estares simplesmente "tiram férias". Quem já trabalhou nesse período, como eu, sabe bem: o carnaval é quase uma cura milagrosa — talvez o único evento capaz de unificar a nação em um estado de "saúde plena".

Porém, a festa tem fim, e o país acorda na quarta-feira de cinzas, um tanto ressacado, voltando lentamente ao ciclo de cobranças e críticas. Seria cômico, se não fosse trágico, perceber como a mesma energia investida nos blocos poderia ser canalizada para transformar a sociedade no restante do ano.

Então, fica a reflexão: será que o problema está apenas nos políticos e nas estruturas públicas? Ou será que nós, cidadãos, também nos desconectamos da nossa responsabilidade quando a folia começa? Afinal, o carnaval passa, mas os desafios permanecem.

Enquanto isso, vamos aproveitar a trégua — pelo menos até o próximo desfile.

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2025

Perna de Cobra: A Falta de Transparência nos Gabinetes dos Vereadores


Texto Adeilson

Em uma democracia, a transparência é um valor fundamental. E quando se trata de saber quem são os assessores de um vereador, essa transparência se torna ainda mais crucial. Afinal, se o objetivo de um representante público é servir à população, ele deve ser claro e acessível, não apenas em suas propostas, mas também na sua equipe de apoio. No entanto, o que estamos presenciando é um cenário em que a informação sobre os assessores do vereador está sendo escondida, criando um enigma político que mais parece uma história de "perna de cobra".

"Perna de cobra" é uma expressão popular que remete a algo que não existe de forma genuína, que é contorcido e difícil de entender. Se fizermos uma analogia com o pedido simples de informar quem são os assessores de um vereador, é como se estivéssemos tentando entender algo que deveria ser transparente, mas que, na realidade, se esconde atrás de uma "perna de cobra". A equipe do vereador deveria ser parte integrante da sua política de transparência, mas quando essa informação é negada, começamos a nos questionar: onde está a clareza, onde está a verdade?

Ao solicitar a simples divulgação dos assessores, estamos buscando garantir que as demandas da população sejam tratadas de forma eficaz e direta. O vereador não pode fazer tudo sozinho. Seus assessores, aqueles que ele escolhe para apoiá-lo, desempenham papéis essenciais no atendimento às necessidades dos cidadãos. A falta dessa divulgação cria uma sensação de que algo está sendo escondido, que a equipe de trabalho é uma "perna de cobra" – algo tortuoso, difícil de ser encontrado e entender.

Quando não se fornece essas informações de maneira clara, é como se houvesse uma tentativa de minimizar a importância da equipe e, pior, uma tentativa de evitar qualquer tipo de responsabilidade. Essa falta de abertura prejudica a confiança da população e cria uma barreira para o diálogo. Como podemos confiar em um governo que se recusa a ser transparente com as informações mais simples?

É importante que todos os cidadãos tenham acesso ao que é de direito: quem são as pessoas responsáveis por representar a comunidade dentro de um gabinete. Esconder a identidade dos assessores não é só um erro político, é uma falha na construção de um sistema de governança realmente democrático.

O verdadeiro poder de um político está em sua capacidade de ouvir e responder às necessidades da população de maneira honesta e aberta. Então, a pergunta permanece: quem são os assessores do vereador? Não há mais espaço para a "perna de cobra" na política – precisamos de respostas claras, precisamos saber quem está trabalhando ao lado do vereador para resolver os problemas de nossa comunidade.

domingo, 2 de fevereiro de 2025

A Gestão de Kaio do Diogo Balieiro: Perseguição, Negligência e o Sufocamento do Turismo em Itatiaia-RJ


Adeilson Oliveira 

Desde que assumiu a prefeitura de Itatiaia em janeiro de 2025, o prefeito Kaio do Diogo Balieiro tem mostrado uma gestão marcada por descaso, perseguições e um completo descompromisso com os setores que impulsionam a economia local, em especial o turismo. Ao invés de trazer esperança e mudanças positivas, sua administração está sufocando trabalhadores, empresários e famílias inteiras que dependem desse setor para sobreviver.

O turismo é uma das principais fontes de renda de Itatiaia, especialmente em Penedo, que atrai visitantes de todo o Brasil. No entanto, o que deveria ser motivo de orgulho para o município se tornou alvo de perseguição injustificada. Os trenzinhos e bugres, que antes faziam passeios cheios de turistas, hoje rodam vazios, não por falta de demanda, mas porque fiscais estão constantemente bloqueando suas operações, criando um clima de medo e inviabilidade.

A perseguição aos operadores de turismo não apenas prejudica os empresários, mas também afeta diretamente as famílias que dependem desse trabalho. São pais e mães que vivem de diárias e não conseguem levar comida para casa, motoristas que só recebem se trabalham e guias turísticos que dependem do movimento para garantir seu sustento. Essa situação já está levando ao colapso de empresas locais, que não conseguem mais arcar com os custos diante de tantas restrições e perseguições.

Enquanto isso, os próprios fiscais, que estão sendo usados como instrumentos de repressão, também são vítimas dessa má gestão. Trabalhando sem receber, esses profissionais estão sendo forçados a cumprir ordens que criam um cenário de caos no setor de turismo. Eles, que deveriam ser aliados na organização e no fortalecimento da economia local, acabam sendo vistos como inimigos pelos trabalhadores do turismo – uma situação que só existe por causa da falta de planejamento e sensibilidade da administração municipal.

Diante desse cenário, surge a pergunta: onde estão os vereadores da cidade? Onde estão os representantes do povo para defender os trabalhadores do turismo? Infelizmente, parece que, ao invés de lutarem pelos direitos da população, muitos vereadores estão mais preocupados em acomodar seus familiares na Câmara e na Prefeitura, deixando de lado as necessidades reais de quem depende do turismo para sobreviver. A ausência de ações concretas por parte do legislativo municipal é um reflexo claro de como os interesses políticos pessoais têm prevalecido sobre o bem-estar da população.

Outro ponto de destaque é o caso do balneário das 3 Cachoeiras. O prefeito havia prometido a instalação de banheiros no local, mas, de acordo com as normas ambientais do INEA, essa construção seria ilegal. Essa promessa não só demonstra o desconhecimento das regras ambientais, mas também a falta de planejamento da administração, que continua a gerar expectativas na população sem apresentar soluções viáveis e adequadas.

Além disso, a gestão de Kaio tem deixado a desejar em várias outras áreas. Denúncias graves sobre o sistema de saúde incluem relatos de pacientes sendo submetidos a banhos gelados e recebendo alimentos estragados. Essas condições desumanas mostram um descaso inaceitável com os cidadãos que dependem do atendimento público.

Outro ponto que levanta suspeitas é a rapidez na entrega dos uniformes escolares. A licitação foi feita no dia 27 de janeiro, e os uniformes já estavam disponíveis no dia 30. Embora a agilidade possa parecer algo positivo, essa rapidez anormal desperta questionamentos sobre a transparência e a regularidade do processo.

Diante de tudo isso, é impossível defender ou falar bem de uma gestão que, em menos de dois meses, conseguiu desagradar e prejudicar tantos setores e famílias. Como apoiar uma administração que não colabora com seus trabalhadores, que persegue o turismo e que demonstra total despreparo em suas ações?

O prefeito Kaio do Diogo Balieiro precisa entender que a população de Itatiaia não vai se calar diante de tanto descaso. O turismo deve ser tratado como um aliado, não como inimigo. Os trabalhadores merecem condições dignas, e os empresários locais precisam de incentivos, não de perseguição. A promessa de banheiros e o despreparo para lidar com as demandas ambientais mostram o quanto essa gestão está descompassada das reais necessidades da cidade.

E, ao mesmo tempo, os vereadores precisam lembrar do compromisso que assumiram com a população. Itatiaia não pode mais tolerar um legislativo omisso, preocupado apenas com seus interesses pessoais. O povo exige respeito, mudança e compromisso real com o desenvolvimento sustentável e econômico da cidade.

O prefeito e os vereadores devem entender que governar é servir ao povo – e, até agora, estão falhando miseravelmente. A população de Itatiaia não ficará em silêncio. A cobrança por uma gestão justa e comprometida continuará, e aqueles que ignorarem as demandas do povo terão que enfrentar as consequências nas ruas e nas urnas.

"Minha Voz e Minha Verdade"


Itatiaia e Penedo são pequenas demais pra mim. Pequenas demais para as minhas ideias, para os meus textos, para os meus artigos. Tudo que eu faço vira motivo de reclamação. Parece que estou vivendo numa bolha de mediocridade onde ninguém suporta ver alguém que pensa diferente, que age, que se posiciona. Sempre tem alguém choramingando: "Ah, o Adeilson fez isso", "o Adeilson fez aquilo", "o Adeilson está querendo quebrar minha empresa", "o Adeilson está me prejudicando".

Vamos deixar uma coisa bem clara: não é isso! Quando eu estou gastando o meu dinheiro, eu estou exercendo o meu direito como consumidor. Quando eu faço um artigo, uma postagem ou uma reclamação, estou usando a minha liberdade de expressão, coisa que parece incomodar muita gente aqui. Se você não sabe lidar com críticas, a incompetência não é minha, é sua.

E, pra quem acha que vai me atingir no meu trabalho, desista. Meu patrão não vai me mandar embora porque meia dúzia de pessoas recalcadas fica reclamando. Eu sou um bom funcionário, um ótimo funcionário. Sabe quantas vezes faltei no trabalho em 11 anos na mesma empresa? Nenhuma. Isso mesmo, nenhuma vez. E em todas as outras empresas onde trabalhei, também nunca faltei um único dia. Sabe o que isso significa? Que eu sou competente. Que eu levo meu trabalho a sério. Que eu cumpro minhas obrigações, faço o que precisa ser feito e faço bem.

Então, antes de tentar colocar a culpa das suas frustrações pessoais em mim, olhe no espelho e veja o que você está fazendo de errado. Se não gosta que eu exponha o que penso ou critique o que está errado, simples: faça melhor. Mostre competência, mostre resultado. Porque se você não for competente, sim, eu vou reclamar. Vou postar na internet, vou escrever artigos, vou falar no blog. E sabe o que você pode fazer? Reclamar mais. Eu não vou mudar minha postura porque alguém não gosta. Eu não vou parar de me posicionar porque alguém acha que o mundo gira ao redor do próprio umbigo.

E pra reforçar, vou deixar aqui o que eu canto e acredito:
“Não adianta tentar me calar
Nunca ninguém vai abafar a minha voz
Quando o povo quer, ninguém dominar
O mundo se ilumina a nós, por ele, ele e por nós.”

O problema não sou eu. O problema é a mentalidade pequena de gente que não sabe lidar com alguém que não se conforma com a mediocridade. Então, pra quem está incomodado, só um conselho: cresça, evolua e me deixe em paz.

quinta-feira, 30 de janeiro de 2025

A Transparência que Queremos no Comércio

Hoje, passei por uma situação no mercado aqui em Penedo, que me deixou extremamente desconfortável. Fui comprar uma Coca-Cola e, ao verificar o preço na prateleira, estava marcado como R$ 3,99. No entanto, ao passar no caixa, fui informado de que, por ser gelada, o preço era R$ 4,20. Isso me gerou grande insatisfação porque em nenhum momento havia uma informação clara e visível no estabelecimento sobre essa diferença de preço.

Como consumidor, acredito que é nosso direito saber de antemão o valor exato que pagaremos, sem surpresas na hora do pagamento. Segundo o Código de Defesa do Consumidor (artigo 31), o preço deve ser informado de maneira clara e ostensiva. Quando isso não acontece, é possível caracterizar uma prática abusiva, conforme previsto no artigo 39, inciso V, que proíbe exigir do consumidor qualquer vantagem manifestamente excessiva.

Vale ressaltar que a diferenciação de preços entre produtos gelados e em temperatura ambiente não é crime, desde que seja previamente informada ao consumidor. No entanto, essa informação não pode estar escondida ou ser dada apenas na hora do pagamento. Os estabelecimentos devem utilizar placas grandes e bem visíveis, deixando explícito, por exemplo:

Coca-Cola gelada: R$ 4,20

Coca-Cola temperatura ambiente: R$ 3,99


Isso evitaria situações como a que enfrentei hoje e traria mais transparência e confiança na relação consumidor e comércio. Afinal, 20 centavos podem parecer pouco, mas são o suficiente para causar desconforto e até descrédito ao estabelecimento.

Além disso, ao questionar a funcionária sobre a diferença de preço, fui informado de que havia uma plaquinha indicando a variação. Porém, ao olhar, percebi que as informações estavam escritas em uma letra tão pequena que ninguém conseguiria enxergar claramente. Isso reforça ainda mais a necessidade de os comércios utilizarem sinalizações grandes e legíveis, para que todos os consumidores possam compreender facilmente os preços e as condições de venda.

Deixo aqui meu relato como uma forma de reflexão para os comerciantes. A comunicação clara com o cliente não é apenas um dever, mas também um diferencial para conquistar e manter a clientela.