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sexta-feira, 25 de abril de 2025

kaio do Diogo Balieiro: o castigo que Itatiaia não merecia


Se Judas tivesse um sucessor político, seria ele. Se Sodoma e Gomorra voltassem em forma de prefeitura, Kaio do Diogo Balieiro estaria sentado no trono, abanando com dinheiro público. Ele é a praga do Egito moderna, mas sem libertação no final. Com ele, não chove gafanhoto — chove decepção, escassez e vergonha.

Ele é mais falso que abraço de político em época de eleição. Mais nocivo que vírus sem vacina. Mais insuportável que ligação de telemarketing às oito da manhã. É o tipo de cara que aparece com a Carreta Furacão, solta rojão, faz festa com luz e som — mas quando você vai no postinho de saúde pedir dipirona, não tem nem isso. Nem dipirona. Sabe o que é isso? É tapa na cara da população.

Enquanto as crianças ficaram sem chocolate na Páscoa, ele gastou R$ 6 mil com uma carreta dançante
E como esquecer o tal “Festival do Chocolate”?
 A prefeitura, junto com o governo do estado, torrando R$ 650 mil num evento que prometia ser doce, mas virou a maior vergonha que Penedo já passou. Um fracasso total, sem público, sem organização, sem alma. Enquanto isso, o povo segue sem o básico: saúde, educação, remédio... nem dipirona tem! Mas pra gastar em festa ruim e agradar meia dúzia de aliados, sempre aparece dinheiro. Isso não é gestão, é deboche com a cara de quem vive aqui..

É o tipo de cara que transforma gestão pública em palco de TikTok. Que acha que política é postar fotinha com sorriso forçado e legenda fofa, enquanto o povo se ferra na fila do SUS. Ele não é prefeito, é animador de festa infantil com orçamento de ministério.

Quer comparação? Vamos lá:
— Ele é o cheiro de esgoto quando você tá tentando almoçar.
— É o prego na estrada, que fura teu pneu e te deixa na mão.
— É o picolé de chuchu, que engana bonito e decepciona mais ainda.
— É o Wi-Fi que desconecta no meio da chamada importante.
— É o pum silencioso no ônibus cheio, ninguém assume, mas todo mundo sofre.
— É o vírus político, que entra no sistema e corrompe tudo.
— É o goleiro que finge que vai defender e sai da frente da bola.
— É o meme que ninguém ri, mas ele insiste em repetir.
— É o versículo invertido da Bíblia, que parece bonito, mas é mentira pura.
— É o cocô no meio da rua que você pisa e carrega sem ver.

Caio do Diogo Balieiro é a síntese do fracasso político com efeito sonoro. É o inimigo do básico, o saboteiro da saúde, o carrasco da educação e o palhaço-mor da gestão. Ele não resolve nada, só troca a realidade por palco e maquiagem.

E ainda tem gente que defende. Só pode tá mamando nas tetas da prefeitura ou tem o senso de crítica enterrado debaixo da lona do circo que ele montou em Itatiaia.

Conselho final?
Acorda, cidade. Quem tem consciência não entrega a chave da casa pro ladrão da esperança.
Itatiaia não é picadeiro. E kaio do Diogo Balieiro não é prefeito.
Ele é só o erro vestido de terno, a mentira com crachá, o retrocesso com som e luz.