Jair Bolsonaro, o homem que prometeu salvar a pátria, entregou o país ao caos. Agora vive de cabeça baixa, com tornozeleira eletrônica no tornozelo, restrições draconianas — sem uso de redes sociais, sem contato com o filho Eduardo, proibido de se aproximar de embaixadas — e ainda respeita toque de recolher das 19h às 7h .
Enquanto isso, seu protegido, ex-assessor Filipe Martins, levou multa de R$ 20 mil por aparecer num vídeo no Instagram — e teve 24 horas para explicar o que fez, sob risco de virar preso outra vez .
E neste dia, o novo capítulo da novela: o ministro Alexandre de Moraes manda que o advogado de Bolsonaro esclareça, em 24 horas, por que o ex-presidente deu entrevista, voltou às redes, enfim, afrontou tão graves restrições. Senhores, o prazo tá dado: 24 horas para explicar tudo — senão as medidas cautelares viram cadeia.
E no meio disso tudo, surgem elas:
As viúvas do Bozo.
Gente que ontem vestia camisa da seleção pra ir ao mercado e hoje se esconde atrás de memes, fake news e correntes de WhatsApp chorando prisão política. “É culpa do Lula”, “É culpa do STF”, “É culpa da China”, “É culpa do vento”. Nunca olham pra dentro. Nunca admitem que foram enganadas, usadas, e agora descartadas.
Essas viúvas são perigosas.
Não pela força que têm — essa é risível — mas pela cegueira que apresentam.
O Brasil virou um palco de humilhação pública.
O homem que jurou proteger a democracia tenta driblar a própria Justiça com chicana, enquanto um juiz impede que ele tenha duas palavras de liberdade.
A tornozeleira de Bolsonaro é o símbolo da derrocada.
A multa de Martins e os prazos exigidos são a resposta institucional contra quem conspirou contra o povo.
Os memes e as desculpas baratas são o epitáfio político dos fanáticos que ainda choram por um mito.
Se você ainda defende esse circo, pare e pense:
Você está defendendo o Brasil ou os traidores que querem destruí-lo por dentro?
A história está sendo escrita agora.
E nela, quem trai o povo não será lembrado como herói — será lembrado como traidor.
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