Durante muito tempo, o Brasil foi referência mundial no combate à fome. Em 2014, sob a liderança de Lula e Dilma Rousseff, o país deixou o Mapa da Fome da ONU. Aquela era a prova concreta de que políticas públicas bem estruturadas, como o Bolsa Família, o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o fortalecimento da agricultura familiar, davam certo. A fome, que por séculos marcou a vida de milhões de brasileiros, finalmente havia sido vencida.
Mas esse avanço histórico foi destruído com a ascensão da direita ao poder. Michel Temer, ainda que num período curto, iniciou o desmonte das políticas sociais. Mas foi com Jair Bolsonaro que a tragédia se aprofundou. O Consea (Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional), um órgão fundamental para coordenar ações contra a fome, foi simplesmente extinto logo no início do seu governo. O Bolsa Família foi desfigurado, programas de distribuição de alimentos foram abandonados e os pobres foram tratados como inimigos.
O resultado? O Brasil voltou ao Mapa da Fome em 2021, com 33 milhões de brasileiros em situação de fome extrema. Uma verdadeira catástrofe social em pleno século XXI. Milhões de famílias passaram a catar ossos para cozinhar, a depender de doações ou a viver com o estômago vazio. Tudo isso enquanto Bolsonaro priorizava armas, desinformação e benesses para os mais ricos.
E aí veio 2023. Com Lula novamente na Presidência, o país deu uma guinada. A fome não foi tratada com frases de efeito ou indiferença — foi tratada como prioridade nacional. O Bolsa Família foi reestruturado com foco nos mais vulneráveis, o Consea foi reativado, programas de apoio à agricultura familiar voltaram com força, e o Brasil começou a respirar aliviado.
Os números não mentem: em apenas um ano, a fome severa caiu cerca de 85%, e agora, em 2025, a ONU anunciou que o Brasil saiu novamente do Mapa da Fome. Um feito extraordinário, possível somente com vontade política, sensibilidade social e compromisso com os pobres — três coisas que a extrema-direita brasileira não possui.
Essa realidade escancara o contraste brutal entre os dois projetos de país:
Um, representado por Bolsonaro, que negligenciou os mais pobres, tratou a fome com desprezo e espalhou o caos social.
Outro, representado por Lula e pela esquerda, que olha para o povo com empatia, age com responsabilidade e transforma políticas públicas em dignidade.
A pergunta que o povo precisa se fazer é simples:
Quem é que realmente governa para quem tem fome?
Lula mostrou, mais uma vez, que governar com o coração e com compromisso muda a vida das pessoas. E o Brasil, que já foi a terra da desesperança, hoje volta a ser símbolo de superação e justiça social.
É por isso que, em 2026, Lula será reeleito mais uma vez e se tornará tetracampeão nas urnas. Porque presidente ruim só dura um mandato. Presidente bom, o povo chama de volta — e chama quatro vezes se for preciso.
E que fique claro: nossa esperança é que Bolsonaro nunca mais encoste a bunda naquela cadeira de presidente da República. O povo já sentiu na pele o que é um governo sem coração — e não vai cair no mesmo buraco de novo.
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