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quinta-feira, 23 de janeiro de 2025

"Barron Trump: O Filho Misterioso que Pode Surpreender o Legado de Donald Trump"


Pesquisa e texto:Adeilson 
Eu vou te contar quem é Barron William Trump, o filho mais novo do ex-presidente Donald Trump e da ex-primeira-dama Melania Trump. Ele nasceu no dia 20 de março de 2006, em Nova York, e é o único filho do casal. Apesar 

Eu vejo Barron como uma figura interessante, porque, mesmo tão jovem, ele sempre chamou atenção. Seja pela altura impressionante – ele tem mais de dois metros! – ou pela maneira como aparece ao lado do pai, Barron tem uma presença marcante. Ele sempre esteve presente nos momentos mais importantes da carreira política do Donald Trump, como nas cerimônias de posse e eventos de campanha. Dá pra perceber que ele é alguém que prefere observar e absorver tudo ao invés de falar muito.

Agora, você pode estar se perguntando: "Mas por que ele parece sempre ao lado do pai nas fotos?". Eu acredito que isso mostra a relação próxima que eles têm. Apesar de Donald ser conhecido por seu estilo direto e, às vezes, até rígido, ele sempre falou com carinho sobre o filho. Além disso, Barron, mesmo tão jovem, já teve um papel importante nas campanhas políticas. O próprio Trump já comentou que o filho deu ideias estratégicas que ajudaram durante a última eleição presidencial.

E sobre o futuro? Bem, pelo que sei, Barron está começando a traçar o próprio caminho no mundo dos negócios. Ele cofundou uma empresa imobiliária no ano passado, focada em projetos de luxo. E, olha, apesar de carregar o sobrenome Trump, ele está construindo isso com suas próprias ideias, sem financiamento direto da Organização Trump.
Barron Trump não aplaudiu a proposta do pai e baixou a cabeça ao lado de Elon Musk 

Mas, como qualquer jovem, Barron também enfrenta seus desafios. Uma cena que me marcou foi quando Donald Trump propôs políticas rígidas sobre identidade de gênero, sugerindo categorias apenas "masculino" e "feminino". Barron, aparentemente, não gostou nada disso, o que gerou rumores sobre sua visão ser diferente da do pai. É interessante ver como ele parece ter uma mente mais aberta, mesmo crescendo em um ambiente tão conservador.

Por fim, uma curiosidade: há boatos de que Barron conversou com Joe Biden em um evento, o que seria incomum, considerando a rivalidade política entre as famílias. Isso só reforça o que eu já percebia: Barron é alguém que prefere seguir a própria linha, mesmo sendo um Trump.

Barron William Trump, no final das contas, é mais do que apenas o "filho do Donald Trump". Ele é um jovem que está se descobrindo e, ao que tudo indica, vai trilhar um caminho único, mesmo com toda a bagagem que o sobrenome dele carrega.


quinta-feira, 9 de janeiro de 2025

Trump Quer o Canal do Panamá e Pode Olhar Para o Brasil: Será a CSN o Próximo Alvo?"


A história é clara: os Estados Unidos ajudaram a construir o Canal do Panamá e financiaram a criação da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) no Brasil. Agora, com Donald Trump prestes a voltar à presidência, um perigoso discurso está ganhando força. Trump teria declarado que o Canal do Panamá é dos EUA e que nunca deveria ter sido devolvido ao Panamá. Mas será que essa lógica poderia se expandir para outros projetos estratégicos financiados pelos Estados Unidos, como a CSN?

O Passado Que Trump Quer Reescrever

O Canal do Panamá, uma das principais rotas comerciais do mundo, foi construído e administrado pelos EUA até ser devolvido ao controle panamenho em 1999. No entanto, Trump, em seu estilo controverso e imprevisível, teria sugerido que essa devolução foi um erro histórico. Esse tipo de pensamento não só coloca em risco a soberania do Panamá, mas também pode inspirar uma escalada revisionista que ameaça outras nações, incluindo o Brasil.

Durante a Segunda Guerra Mundial, o Brasil foi um aliado estratégico dos EUA, permitindo bases militares no Nordeste e fornecendo materiais essenciais. Como contrapartida, os americanos financiaram parte da construção da CSN, que se tornou o coração da indústria siderúrgica brasileira. No entanto, com Trump apontando o dedo para projetos estratégicos financiados no passado, surge a pergunta: será que a CSN pode ser o próximo alvo?

O Perigo do Discurso Imperialista de Trump

Trump já demonstrou em várias ocasiões que não respeita acordos históricos ou compromissos diplomáticos. Sua política é movida por interesses próprios, e ele não hesita em usar o poder econômico e militar para pressionar outras nações. Se ele considera o Canal do Panamá como propriedade americana, quem pode garantir que não fará o mesmo com outros projetos financiados pelos EUA?

Imaginemos um cenário em que Trump insista que a CSN, construída com apoio norte-americano, deveria ser controlada pelos Estados Unidos. Isso abriria um precedente perigoso para interferências estrangeiras em territórios soberanos. Hoje é o Panamá. Amanhã, pode ser o Brasil.

A Soberania Brasileira em Jogo?

Embora a CSN tenha sido privatizada em 1993, ela ainda é um símbolo da luta brasileira por autonomia industrial e soberania econômica. Qualquer tentativa de questionar o controle brasileiro sobre a CSN seria uma afronta à nossa independência e história. No entanto, com Trump, a imprevisibilidade é a única certeza. Ele poderia usar sua retórica agressiva para mobilizar sanções econômicas ou mesmo pressionar o Brasil a "reavaliar" o controle de ativos estratégicos.

Além disso, Trump já demonstrou pouca preocupação com alianças ou parcerias. Ele busca vantagens imediatas para os EUA, muitas vezes à custa de outros países. Seu discurso belicoso e a obsessão por "reparar injustiças históricas" colocam o mundo em alerta.

A Nova Guerra Fria de Trump

Se Trump realmente voltar ao poder, o mundo pode estar diante de uma nova era de tensões globais. A tentativa de reapropriação do Canal do Panamá pode ser apenas o começo. Seu discurso pode inspirar outras lideranças autoritárias a seguirem o mesmo caminho, resultando em um efeito dominó perigoso para a estabilidade global.

A América Latina, em particular, precisa estar vigilante. O Brasil, com seus recursos naturais, sua posição estratégica e sua relevância econômica, pode facilmente entrar no radar de Trump. A CSN, apesar de ser um símbolo de resistência e desenvolvimento, poderia ser usada como moeda de troca em uma narrativa revisionista e imperialista.

O Brasil Precisa Estar Preparado

Este não é um cenário para ser ignorado. A retórica de Trump pode parecer absurda, mas sua capacidade de transformar palavras em ações já foi demonstrada em seu mandato anterior. O Brasil deve fortalecer suas alianças internacionais, proteger sua soberania e deixar claro que seu patrimônio não está em negociação.

Se Trump está disposto a reescrever a história do Canal do Panamá, quem garante que ele não tentará fazer o mesmo com a Companhia Siderúrgica Nacional? A pergunta que resta é: estamos preparados para enfrentar esse tipo de ameaça?