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quinta-feira, 30 de janeiro de 2025

A Transparência que Queremos no Comércio

Hoje, passei por uma situação no mercado aqui em Penedo, que me deixou extremamente desconfortável. Fui comprar uma Coca-Cola e, ao verificar o preço na prateleira, estava marcado como R$ 3,99. No entanto, ao passar no caixa, fui informado de que, por ser gelada, o preço era R$ 4,20. Isso me gerou grande insatisfação porque em nenhum momento havia uma informação clara e visível no estabelecimento sobre essa diferença de preço.

Como consumidor, acredito que é nosso direito saber de antemão o valor exato que pagaremos, sem surpresas na hora do pagamento. Segundo o Código de Defesa do Consumidor (artigo 31), o preço deve ser informado de maneira clara e ostensiva. Quando isso não acontece, é possível caracterizar uma prática abusiva, conforme previsto no artigo 39, inciso V, que proíbe exigir do consumidor qualquer vantagem manifestamente excessiva.

Vale ressaltar que a diferenciação de preços entre produtos gelados e em temperatura ambiente não é crime, desde que seja previamente informada ao consumidor. No entanto, essa informação não pode estar escondida ou ser dada apenas na hora do pagamento. Os estabelecimentos devem utilizar placas grandes e bem visíveis, deixando explícito, por exemplo:

Coca-Cola gelada: R$ 4,20

Coca-Cola temperatura ambiente: R$ 3,99


Isso evitaria situações como a que enfrentei hoje e traria mais transparência e confiança na relação consumidor e comércio. Afinal, 20 centavos podem parecer pouco, mas são o suficiente para causar desconforto e até descrédito ao estabelecimento.

Além disso, ao questionar a funcionária sobre a diferença de preço, fui informado de que havia uma plaquinha indicando a variação. Porém, ao olhar, percebi que as informações estavam escritas em uma letra tão pequena que ninguém conseguiria enxergar claramente. Isso reforça ainda mais a necessidade de os comércios utilizarem sinalizações grandes e legíveis, para que todos os consumidores possam compreender facilmente os preços e as condições de venda.

Deixo aqui meu relato como uma forma de reflexão para os comerciantes. A comunicação clara com o cliente não é apenas um dever, mas também um diferencial para conquistar e manter a clientela.


quarta-feira, 29 de janeiro de 2025

O Sonho que Salvou Minha Vida!



Testo Adeilson 
Fato Real que aconteceu comigo!

No dia 31 de outubro de 2013, vivi um dos momentos mais sombrios da minha existência. Dentro da minha própria casa, alguém em quem eu confiava me atacou com uma facada no pescoço. O golpe foi brutal, mas milagrosamente, nenhuma veia vital foi atingida. Fui imediatamente ao médico, onde a ferida foi costurada. A médica tratou o corte, mas não solicitou exames adicionais, como um raio-X. Eu acreditava que estava fora de perigo, mas não imaginava o que ainda estava por vir.

Durante todo o mês de novembro, convivi com uma dor persistente no pescoço. Qualquer movimento, como olhar para cima, causava uma dor excruciante. Havia uma sensação estranha, como se algo estivesse errado, mas eu não sabia exatamente o que.

Na noite de 27 para 28 de novembro, algo extraordinário aconteceu. Tive o sonho mais real de toda a minha vida. Era tão vívido, tão claro, que até hoje sinto cada detalhe como se tivesse acabado de acontecer. Nesse sonho, eu me via deitado em uma maca de mesa de cirurgia. Em volta de mim, médicos e enfermeiros estavam concentrados no que faziam. Entre eles, um ser se destacou: um anjo. Ele não era como imaginamos nos livros ou filmes, mas sua presença transmitia uma paz indescritível.

O anjo virou para mim e, em suas mãos, segurava uma lâmina de faca. Ele olhou diretamente para mim e disse algo que não posso esquecer. Não foi com palavras, mas com uma mensagem que ecoou dentro de mim: "Você está com isso em seu pescoço." Foi um aviso, uma revelação.

Acordei no dia seguinte com aquele sonho gravado na mente e uma sensação diferente no corpo. A dor no pescoço parecia mais forte, e comecei a sentir algo pontiagudo, como se estivesse saindo de dentro de mim. A lâmina que o anjo havia mostrado no sonho estava ali, no meu pescoço, oculta por 33 dias sem que eu soubesse.

Fui ao hospital novamente, agora com urgência. Quando fiz o raio-X, veio a confirmação chocante: uma lâmina estava alojada no meu pescoço durante todo esse tempo. Foi difícil processar essa descoberta. O sonho, aquele aviso divino, havia me alertado sobre algo que nenhum exame antes tinha identificado.

No dia 5 de dezembro de 2013, passei por uma cirurgia para a retirada da lâmina. A equipe médica se surpreendeu com o fato de eu ter sobrevivido tanto tempo com aquilo em meu corpo. Foram 33 dias carregando, literalmente, uma faca no pescoço, enfrentando dores, dúvidas e um impacto emocional enorme.

Não tenho dúvidas de que aquele sonho foi um presente, um milagre enviado por Deus. O anjo que vi foi meu guardião, enviado para me salvar, para me alertar de algo que poderia ter custado minha vida. Desde então, carrego comigo não apenas a cicatriz no pescoço, mas também a certeza de que há algo maior cuidando de mim.

Esse episódio marcou minha vida para sempre. Não só pela dor ou pelo sofrimento que passei, mas pela prova de que há mistérios no universo que vão além da nossa compreensão. Aquele sonho foi mais do que um aviso; foi a mão divina agindo diretamente na minha vida.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2025

:"Os Dons que Deus Nos Dá: Reflexos de Sua Graça"


Os dons que Deus nos dá não são nossos; são d’Ele. Não passam de reflexos de Sua sabedoria, amor e propósito para nossas vidas. Tudo o que faço, tudo o que escrevo, tudo o que sou vem de Deus. A escrita que flui por meio de mim não é minha — é Deus quem escreve através de mim. Por mim mesmo, eu não saberia nada, não faria nada. É Ele quem me guia, quem me inspira e quem me sustenta.

O Que São Dons de Deus?

Na Bíblia, dons são descritos como habilidades que Deus concede a cada pessoa, de acordo com Sua vontade. Em 1 Coríntios 12:4-7, está escrito:
"Ora, há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo. E há diversidade de ministérios, mas o Senhor é o mesmo. E há diversidade de operações, mas é o mesmo Deus que opera tudo em todos. A cada um, porém, é dada a manifestação do Espírito para o que for útil."

Cada dom é uma manifestação da graça de Deus. Seja ele espiritual, como a fé, a sabedoria ou a cura, ou algo que muitos consideram natural, como a criatividade, a liderança ou até mesmo a habilidade de interpretar sonhos, tudo vem d’Ele. Eu reconheço que esses presentes não são meus; eu apenas os recebo e procuro usá-los para cumprir o propósito que Deus tem para mim.

O Maior Dom: A Vida

O maior dom que recebi foi a vida. Só o fato de estar aqui, nesse mundo, já é uma bênção que me foi dada por Deus. Como diz o Salmo 139:13-14:
"Pois tu formaste o meu interior; tu me teceste no ventre de minha mãe. Eu te louvarei, porque de modo terrível e tão maravilhoso fui feito; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem."

A vida é a base de tudo. Foi Deus quem me deu o privilégio de estar aqui, de viver, de conhecer as pessoas, de sonhar e de criar. Tudo começa com essa dádiva. Depois, eu não sei qual será o próximo plano de Deus para mim após a morte, mas confio que será tão grandioso quanto este.

O Dom da Escrita

Outro dom que recebi de Deus foi o dom da escrita. Quando escrevo, parece que as palavras simplesmente fluem. Elas não vêm de mim, mas de Deus. Por mim mesmo, não teria essa habilidade. Muitas vezes, não consigo expressar o que sinto ou penso ao falar, até porque sou um pouco gago. Mas, quando escrevo, é diferente. A escrita me transforma. Deus coloca as palavras na minha cabeça e, sem que eu entenda como, elas surgem no papel. Isso é um dom que não posso reivindicar como meu, porque sei que é Deus quem me guia.

O Dom de Interpretar Sonhos

Outro dom que Deus me deu, e que poucas pessoas sabem, é o dom de interpretar sonhos. Desde muito jovem, tenho sonhos que, muitas vezes, acabam acontecendo. Não sei explicar o porquê disso, mas sei que não é algo meu. É Deus quem me dá esses sonhos e a capacidade de interpretá-los. Esse é um dom que guardo com humildade e não uso para me beneficiar.

Alguns sonhos me marcaram profundamente. Sonhei, por exemplo, com minha mãe dando tchau para mim dentro de um caixão, e dias depois, ela realmente partiu. Em outro sonho, vi um cavalo rolando em um morro, e, tempos depois, essa cena se concretizou exatamente como no sonho. Tive também um sonho em que eu estava com um prato de comida na mão, e Jesus Cristo me entregava essa comida. Esses momentos não são apenas sonhos; são mensagens divinas que Deus me permite compreender.

Nem Todo Rico É Sábio, Nem Todo Sábio É Rico

Uma coisa que sempre percebi é que os dons de Deus não têm nada a ver com riqueza ou status. Deus dá dons a quem Ele quiser, e nem todo sábio é rico, assim como nem todo rico é sábio. Os dons que recebemos têm um propósito maior: servir a Deus e ao próximo.

A Bíblia relata uma história marcante sobre sabedoria em Eclesiastes 9:14-15:
"Havia numa pequena cidade poucos homens, e veio contra ela um grande rei, que a cercou e levantou contra ela grandes tranqueiras. Encontrou-se nela um homem pobre e sábio, que livrou a cidade pela sua sabedoria; contudo ninguém se lembrou daquele pobre homem."

Essa história nos mostra que a sabedoria, mesmo sendo um dom grandioso de Deus, nem sempre é reconhecida ou valorizada pelas pessoas. Contudo, sua importância permanece inegável, porque é através dela que muitas vidas são transformadas.

Como está escrito em 1 Pedro 4:10:
"Cada um exerça o dom que recebeu para servir aos outros, administrando fielmente a graça de Deus em suas múltiplas formas."

Deus não nos dá dons para que os usemos em benefício próprio ou para acumularmos riquezas, mas para impactar positivamente as pessoas ao nosso redor. A verdadeira riqueza está em reconhecer que tudo vem de Deus e em usar o que recebemos para fazer o bem.

domingo, 26 de janeiro de 2025

"Exigimos a Deportação de Americanos Ilegais no Brasil: Soberania e Reciprocidade Já!"

 
A discussão sobre a presença de estrangeiros em situação irregular é um tema global, mas frequentemente a atenção está voltada para brasileiros nos Estados Unidos ou imigrantes ilegais em países desenvolvidos. Pouco se fala sobre americanos vivendo ilegalmente no Brasil. Este artigo busca destacar essa realidade pouco explorada, questionar a reciprocidade nas relações migratórias e propor uma análise crítica da situação.

Americanos Irregulares no Brasil: Uma Realidade Oculta

Embora o Brasil seja conhecido por receber imigrantes de diversas partes do mundo, a presença de cidadãos norte-americanos em situação irregular é pouco discutida e mal documentada. Dados específicos sobre quantos americanos vivem ilegalmente no Brasil são escassos. No entanto, sabe-se que há uma comunidade significativa de norte-americanos que vêm ao Brasil por diferentes razões, incluindo turismo, trabalho e relacionamentos, mas permanecem no país além do prazo permitido por seus vistos.

Esses indivíduos podem estar aqui sem a devida autorização, trabalhando informalmente, utilizando recursos públicos e aproveitando-se de um sistema que muitas vezes é mais leniente do que o dos Estados Unidos. Enquanto isso, o governo norte-americano mantém políticas migratórias rígidas, deportando cidadãos brasileiros em massa, mesmo aqueles que têm famílias estabelecidas em solo americano.

A Hipocrisia das Relações Migratórias

A falta de atenção para americanos ilegais no Brasil reflete um desequilíbrio nas relações migratórias entre os dois países. Enquanto brasileiros que vivem sem documentos nos Estados Unidos são frequentemente tratados como criminosos, com deportações em massa e condições desumanas, americanos que vivem ilegalmente no Brasil raramente enfrentam consequências severas. Isso levanta a questão: por que o Brasil não adota uma postura mais rigorosa em relação a estrangeiros em situação irregular, especialmente de países que têm políticas tão severas contra nossos cidadãos?

Por que Exigir a Deportação de Americanos Irregulares?

1. Reciprocidade Diplomática: Se os Estados Unidos deportam brasileiros, o Brasil deve ter a mesma postura em relação aos americanos que estão aqui ilegalmente. Isso reforça a soberania nacional e estabelece um equilíbrio nas relações diplomáticas.

2. Impacto Econômico: Estrangeiros ilegais, incluindo americanos, podem ocupar espaços no mercado de trabalho informal, gerando concorrência com brasileiros e contribuindo para a precarização das condições de trabalho.

3. Uso de Serviços Públicos: Mesmo sem documentação, esses estrangeiros podem acessar serviços como saúde e educação, sobrecarregando o sistema público sem contribuir diretamente para ele.

4. Justiça Social: Tratar americanos ilegais de forma indulgente perpetua uma visão colonialista de privilégios para estrangeiros de países ricos, em detrimento de um tratamento igualitário.

O Caminho para a Ação

Este artigo faz um apelo ao governo brasileiro para que tome medidas concretas:

Realizar um levantamento detalhado sobre o número de americanos em situação irregular no Brasil.

Implementar políticas rigorosas para a deportação de estrangeiros ilegais, sem distinção de nacionalidade.

Estabelecer um diálogo com o governo dos Estados Unidos para garantir reciprocidade no tratamento de cidadãos ilegais de ambos os países.

Conclusão

A deportação de americanos em situação irregular no Brasil é uma questão de justiça, soberania e reciprocidade diplomática. Não se trata de xenofobia, mas de exigir o mesmo respeito que é cobrado dos brasileiros no exterior. Enquanto cidadãos brasileiros continuam enfrentando deportações e condições desumanas nos Estados Unidos, é inaceitável que o Brasil seja um refúgio para aqueles que desrespeitam nossas leis migratórias. Chegou a hora de o Brasil adotar uma postura mais firme e garantir que sua soberania seja respeitada.


Na Sombra da Fiscalização - Poesia para o Prefeito Kaio do Diogo Balieiro


Trabalho em Penedo, onde o encanto se faz morada,

Belezas naturais e uma energia tão almejada.
Destino querido, que turistas vêm buscar,
Mas o que deveria ser alegria se torna pesar.

Sinto-me um estranho, como quem erra sem saber,
Vendendo sonhos, lutando apenas para viver.
Guiando vidas, mostrando o que há de mais belo,
Enquanto fiscais transformam o trabalho em duelo.

Não somos marginais, apenas trabalhadores,
Mas somos tratados como infratores, impostores.
O turismo, que sustenta e move a cidade,
É cercado de descaso e de tanta iniquidade.

Kaio, prefeito, onde está o teu olhar?
Não vês que somos nós que fazemos Penedo brilhar?
Tua gestão chegou com promessas de mudança,
Mas só trouxe ao povo mais peso e cobrança.

Falta-nos apoio, diálogo, regulamentação,
Mas sobra opressão e constante perseguição.
A quem lucramos? A quem servimos?
Se não somos vistos, se não nos ouvimos.

Lembro da Ingrid, que nos organizava com amor,
A gestão fluía, havia respeito e calor.
Hoje, o agendamento é uma bagunça total,
Quem trabalha no turismo vive um pesadelo surreal.

E os vereadores? Ah, que decepção!
Treze eleitos, mas nos falta ação.
Oito contra o prefeito, mas inertes ao redor,
Enquanto o povo sofre, seguem num teatro sem cor.

Itatiaia, essa terra que tanto amo e quero bem,
Precisa entender que crítica constrói também.
Não escrevo para ferir, mas para chamar atenção,
Para que o progresso seja fruto da união.

Mas, Kaio, enquanto nos tratas como vilões,
Saibas que resistimos, seguimos com os corações.
O turismo é a alma que mantém esta cidade viva,
Respeite os trabalhadores, ou tua gestão será falida.



sábado, 25 de janeiro de 2025

"Deportação e Desumanidade: Brasileiros Algemados no Retorno ao País

Recentemente, diversos brasileiros deportados dos Estados Unidos relataram terem sido submetidos a condições degradantes durante o processo de deportação, incluindo o uso de algemas nos pés e nas mãos ao longo de todo o trajeto de retorno ao Brasil. Esses relatos foram confirmados por múltiplas fontes, como o G1, que destacou depoimentos de deportados que afirmaram permanecer algemados por 24 horas antes do embarque e durante toda a viagem.

O Serviço de Imigração e Fiscalização Aduaneira dos Estados Unidos (ICE) justificou o uso de algemas afirmando que "indivíduos presos e sob custódia das forças federais de segurança estão sujeitos a serem algemados", procedimento que estaria "totalmente de acordo com as leis federais e as políticas da agência".

No entanto, essa prática tem sido alvo de críticas. O ex=presidente Jair Bolsonaro afirmou que o Brasil "obviamente, não faria isso com ninguém, saindo do Brasil para qualquer país", indicando que o governo brasileiro não utilizaria algemas em deportações. Apesar dessa declaração, fica evidente uma contradição preocupante em sua postura. Bolsonaro frequentemente exaltou o governo de Donald Trump, chegando a insistir em querer "levar a posse" de seu ex-aliado, mesmo após a derrota nas eleições presidenciais dos Estados Unidos. Essa relação de submissão levanta questionamentos: será que o presidente brasileiro realmente discorda das práticas adotadas por Trump ou apenas busca manter uma narrativa para agradar sua base de apoio?

A política de deportação adotada pelo governo de Donald Trump, especialmente em relação aos brasileiros, revela uma postura desumana e desrespeitosa. O uso de algemas em pessoas que não cometeram crimes violentos, mas que buscaram melhores condições de vida, é uma medida desproporcional que fere princípios básicos de dignidade e direitos humanos. Bolsonaro, ao invés de adotar uma postura firme e soberana na defesa dos direitos dos brasileiros, preferiu priorizar sua aliança ideológica com Trump, ignorando ou minimizando os impactos que essas políticas tiveram sobre seus compatriotas.

Além disso, a separação de famílias durante o processo de detenção e deportação agrava ainda mais a situação, causando traumas profundos e duradouros nos indivíduos afetados. Rel


sexta-feira, 24 de janeiro de 2025

45 Anos de PT: Uma História Grandiosa Ofuscada pela Conduta Arrogante da Direção Estadual no Rio de Janeiro


O Partido dos Trabalhadores é um símbolo de resistência e luta da classe trabalhadora brasileira. Um partido que nasceu das bases populares, enraizado nas comunidades, forjado nas batalhas sindicais e nos movimentos sociais. Um partido que tem o orgulho de ter liderado as transformações mais significativas deste país sob a liderança de Luiz Inácio Lula da Silva, o maior presidente da história do Brasil. No entanto, o PT que um dia foi conhecido por sua capacidade de ouvir o povo e responder às suas demandas parece estar sendo corroído por práticas internas que vão contra seus próprios princípios.

No Rio de Janeiro, a direção estadual do PT e alguns assessores ligados a deputados estaduais e federais vêm repetindo um padrão que já dura mais de uma década: isolamento, indiferença e desprezo pelos militantes da base. Por mais que mensagens sejam enviadas, seja por WhatsApp ou outros meios, as respostas simplesmente não chegam. Quando muito, a mensagem é visualizada às pressas, mas ignorada. Essa postura é um retrato do distanciamento crescente entre a direção do partido e aqueles que fazem o trabalho pesado nas comunidades, nos bairros e nas ruas.

É inadmissível que, em pleno aniversário de 45 anos do partido, ainda estejamos enfrentando o mesmo comportamento de sempre. O Processo de Eleições Diretas (PED), que deveria ser uma oportunidade para fortalecer a democracia interna, se tornou um teatro de manutenção do poder. Os mesmos grupos que controlam o partido há anos seguem fechados em seus interesses pessoais, ocupando os mesmos espaços, enquanto a base é tratada como figurante.

Os militantes que estão na ponta, nas comunidades, continuam se sacrificando para defender o partido, mobilizando, organizando e garantindo o nome do PT onde a liderança não chega. Porém, são tratados com descaso. Essa é a maior crítica que se pode fazer à direção estadual: a arrogância de se achar dona do partido, quando, na verdade, o PT pertence às bases, aos trabalhadores, aos que lutam e constroem essa história diariamente.

Recentemente, com a aproximação do aniversário do partido, no dia 21 de fevereiro, a direção estadual demonstrou mais uma vez sua incoerência. Convida os militantes para celebrarem os 45 anos do PT, mas não se dá ao trabalho de dialogar com eles no cotidiano. Não responde mensagens, não abre espaços para conversa e não constrói pontes com aqueles que estão nas ruas defendendo o legado do presidente Lula e a história do PT. Essa contradição é um golpe para quem dedica tempo, energia e amor ao partido.

E aqui fica a pergunta que ecoa entre os militantes de base: será que isso vai continuar assim nesse próximo aniversário do partido? Será que a direção estadual vai, mais uma vez, ignorar as vozes que vêm das ruas, das comunidades, dos bairros? Será que continuará reproduzindo essa postura de indiferença e isolamento, tratando os militantes como peças descartáveis, úteis apenas em momentos estratégicos, como campanhas e eventos comemorativos?

O PT nasceu da luta coletiva e não pode se transformar em um espaço dominado por interesses individuais e práticas centralizadoras. Mas, ao que tudo indica, nada mudou. Parece que estamos presos a um ciclo onde as mesmas pessoas ocupam os mesmos cargos, reproduzindo as mesmas condutas, ignorando as bases e os militantes que constroem, de fato, o partido.

É necessário enfatizar que a crítica aqui não é ao Partido dos Trabalhadores enquanto instituição. Pelo contrário: o PT é maior do que a sua direção estadual, maior do que qualquer deputado ou assessor. O PT é um patrimônio da classe trabalhadora brasileira, e é por isso que os militantes de base não podem mais tolerar esse comportamento elitista e excludente que está se consolidando dentro do partido no Rio de Janeiro.

A direção estadual precisa entender que sua postura está enfraquecendo o partido. Enquanto as comunidades enfrentam desafios gravíssimos, os militantes de base estão sendo ignorados por aqueles que deveriam estar ao lado deles. E aqui vai um recado claro: sem as bases, o PT não é nada. É urgente que a direção estadual faça uma autocrítica, abandone a política do isolamento e comece a trabalhar para renovar a confiança daqueles que verdadeiramente mantêm o partido vivo.

Será que essa direção será capaz de refletir sobre os erros do passado e finalmente abrir espaço para o diálogo? Será que vai escutar os militantes que, apesar de tudo, seguem leais ao projeto político que o PT representa? Ou será que vamos, mais uma vez, ver os mesmos rostos, as mesmas práticas, o mesmo desprezo por aqueles que constroem o partido?

O PT do Rio de Janeiro não pode continuar refém de práticas antiquadas e de uma direção que se recusa a mudar. O partido precisa resgatar sua essência, abrir espaço para novas lideranças e, acima de tudo, valorizar os militantes que, mesmo ignorados, continuam lutando por um Brasil melhor.

A história do PT é grandiosa, mas essa história não pode ser manchada pela arrogância de uma direção que virou as costas para as bases. O partido nasceu para ser do povo, e é o povo quem deve conduzir seus rumos. O presidente Lula representa a força do trabalhador brasileiro, e é por isso que os militantes de base continuam lutando. Eles merecem respeito, diálogo e reconhecimento.

Se nada mudar, a pergunta que ficará será: quantos aniversários o partido ainda terá antes que sua essência seja completamente perdida? É hora de agir, de mudar, de respeitar quem mantém o PT vivo. Porque sem as bases, não há história, não há futuro.

quinta-feira, 23 de janeiro de 2025

Me sinto como um bandido em Penedo”



Eu trabalho com turismo em Penedo, esse local que é encantador que atrai visitantes do Brasil inteiro. Nosso destino é repleto de belezas naturais, charme cultural e uma energia que só quem já visitou consegue descrever. Porém, o que deveria ser um trabalho tranquilo e motivador, muitas vezes, me faz sentir como se estivesse fazendo algo errado.

É difícil explicar essa sensação de estar “se escondendo” enquanto realizo meu trabalho, como se fosse um traficante tentando evitar o flagrante da polícia. A diferença é que, enquanto o criminoso tem consciência do erro, nós, trabalhadores do turismo, apenas tentamos ganhar o pão de cada dia. Vendemos passeios, oferecemos serviços, movimentamos a economia local — mas a falta de apoio e regulamentação transforma isso em um desafio angustiante.

Os fiscais estão sempre por aí, mas, ao invés de nos orientar e nos ajudar a nos formalizar, eles fiscalizam para punir. Não há incentivo, diálogo ou estrutura. Eu não sou contra a fiscalização; sei que é necessária. O problema é a forma como ela acontece, que muitas vezes nos coloca em uma posição de vulnerabilidade e medo.

A impressão que tenho é que não somos valorizados pelo que fazemos. Ao contrário, somos tratados como se estivéssemos prejudicando a cidade, quando, na verdade, somos nós que estamos contribuindo diretamente para que Penedo continue sendo um destino turístico tão querido.

O turismo é uma das bases econômicas daqui. Se nós, trabalhadores do setor, tivéssemos apoio para nos regularizar e crescer, a cidade só teria a ganhar. Mas, infelizmente, a realidade é outra: seguimos trabalhando à margem, invisíveis aos olhos de quem deveria nos enxergar como aliados.

Enquanto isso, continuo fazendo o que posso. Me orgulho do que faço, mas luto para que um dia todos nós, trabalhadores honestos, possamos exercer nossa profissão com dignidade e respeito. Não quero mais sentir que sou um “bandido” por trabalhar em Itatiaia. Quero me sentir como o que realmente sou: alguém que ama essa terra e que acredita no potencial dela.


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Itatiaia Não Está Preparada para Meus Artigos


Escrevo este artigo com um misto de tristeza e desabafo. Itatiaia, essa pequena cidade no interior do estado do Rio de Janeiro, que carrega a beleza e o prestígio de abrigar o Parque Nacional do Itatiaia, parece não estar preparada para a existência de alguém como eu – um articulista crítico, que tem coragem de apontar o que muitos preferem ignorar.

Minha intenção, desde o início, sempre foi contribuir para o crescimento e o aprimoramento de nossa comunidade. Meus textos não são escritos com maldade ou para atacar ninguém gratuitamente. Pelo contrário, são construídos com cuidado, baseados em observações e reflexões que visam provocar o debate e, quem sabe, inspirar mudanças positivas. Mas, infelizmente, a realidade que enfrento é outra.

Ao publicar meus artigos, o que vejo não é uma discussão saudável ou o acolhimento de ideias diferentes. O que recebo, em vez disso, é uma avalanche de resistência e hostilidade. Pessoas que não sabem lidar com críticas partem para o ataque pessoal. Há mensagens maldosas, há tentativas de me desqualificar profissionalmente, e, pior ainda, há quem se sinta no direito de ir até o meu empregador para tentar me prejudicar, na esperança de me calar.

Além dessa postura das pessoas, o que mais entristece é o comportamento dos governantes dessa cidade. O prefeito que assumiu em 2025, ao invés de trabalhar para o bem-estar coletivo, parece mais preocupado em perseguir quem ousa criticá-lo. Eu mesmo fui vítima dessa perseguição, simplesmente por exercer meu direito de questionar suas decisões como administrador público.

Os vereadores também não estão isentos de culpa. Em Itatiaia, temos 13 vereadores, dos quais 8 são declaradamente contra o prefeito. Mas essa oposição, que deveria ser uma força fiscalizadora e atuante, na prática, se mostra ineficaz e omissa. O cenário é ainda mais preocupante porque quem realmente manda na cidade são os vereadores, não o prefeito. Essa inversão de papéis reflete um sistema político desestruturado e nada funcional.

É triste constatar que, em vez de trabalhar pela cidade, esses políticos estão mais preocupados em disputas de poder e interesses pessoais. Enquanto isso, a população sofre com problemas que poderiam ser resolvidos se houvesse união e comprometimento verdadeiro entre as lideranças.

Meus textos, que poderiam ser instrumentos de diálogo e crescimento, são vistos como afrontas pessoais. É como se criticar uma decisão de gestão, uma postura pública ou mesmo uma falha estrutural fosse um ataque direto à cidade e às pessoas que nela vivem. Essa mentalidade defensiva, tão enraizada em cidades pequenas, impede o progresso. Não se pode crescer sem críticas, sem questionamentos, sem a disposição de olhar para os erros e corrigi-los.

Não estou escrevendo isso para atacar ninguém. Estou escrevendo porque acredito que podemos – e devemos – ser melhores. O mundo está em constante evolução, e nós, como comunidade, precisamos acompanhar essa evolução. Precisamos aprender a ouvir, a dialogar, a aceitar que ninguém é perfeito e que, sim, há sempre algo que pode ser melhorado.

A resistência que encontro em Itatiaia não me desanima, mas entristece. Entristece porque vejo que, em vez de unir forças para melhorar, as pessoas preferem atacar quem aponta as falhas. Entristece porque, em vez de aproveitar os artigos como um espaço para refletir e debater, muitos preferem a estratégia de me silenciar.

Eu não vou me calar. Continuarei escrevendo, criticando e apontando o que precisa ser dito. Minha esperança é que, um dia, Itatiaia entenda que a crítica não é inimiga do progresso – ela é uma aliada. Que esse dia chegue logo, para o bem da cidade, para o bem de todos nós.

Porque, no final, não escrevo para destruir. Escrevo para construir. Escrevo porque amo essa cidade e acredito que ela pode ser muito mais do que é hoje. E é por isso que continuarei, mesmo diante de toda resistência, a usar minha voz. Itatiaia precisa de críticas para crescer, e eu estou disposto a ser essa voz, mesmo que isso custe caro.

"Barron Trump: O Filho Misterioso que Pode Surpreender o Legado de Donald Trump"


Pesquisa e texto:Adeilson 
Eu vou te contar quem é Barron William Trump, o filho mais novo do ex-presidente Donald Trump e da ex-primeira-dama Melania Trump. Ele nasceu no dia 20 de março de 2006, em Nova York, e é o único filho do casal. Apesar 

Eu vejo Barron como uma figura interessante, porque, mesmo tão jovem, ele sempre chamou atenção. Seja pela altura impressionante – ele tem mais de dois metros! – ou pela maneira como aparece ao lado do pai, Barron tem uma presença marcante. Ele sempre esteve presente nos momentos mais importantes da carreira política do Donald Trump, como nas cerimônias de posse e eventos de campanha. Dá pra perceber que ele é alguém que prefere observar e absorver tudo ao invés de falar muito.

Agora, você pode estar se perguntando: "Mas por que ele parece sempre ao lado do pai nas fotos?". Eu acredito que isso mostra a relação próxima que eles têm. Apesar de Donald ser conhecido por seu estilo direto e, às vezes, até rígido, ele sempre falou com carinho sobre o filho. Além disso, Barron, mesmo tão jovem, já teve um papel importante nas campanhas políticas. O próprio Trump já comentou que o filho deu ideias estratégicas que ajudaram durante a última eleição presidencial.

E sobre o futuro? Bem, pelo que sei, Barron está começando a traçar o próprio caminho no mundo dos negócios. Ele cofundou uma empresa imobiliária no ano passado, focada em projetos de luxo. E, olha, apesar de carregar o sobrenome Trump, ele está construindo isso com suas próprias ideias, sem financiamento direto da Organização Trump.
Barron Trump não aplaudiu a proposta do pai e baixou a cabeça ao lado de Elon Musk 

Mas, como qualquer jovem, Barron também enfrenta seus desafios. Uma cena que me marcou foi quando Donald Trump propôs políticas rígidas sobre identidade de gênero, sugerindo categorias apenas "masculino" e "feminino". Barron, aparentemente, não gostou nada disso, o que gerou rumores sobre sua visão ser diferente da do pai. É interessante ver como ele parece ter uma mente mais aberta, mesmo crescendo em um ambiente tão conservador.

Por fim, uma curiosidade: há boatos de que Barron conversou com Joe Biden em um evento, o que seria incomum, considerando a rivalidade política entre as famílias. Isso só reforça o que eu já percebia: Barron é alguém que prefere seguir a própria linha, mesmo sendo um Trump.

Barron William Trump, no final das contas, é mais do que apenas o "filho do Donald Trump". Ele é um jovem que está se descobrindo e, ao que tudo indica, vai trilhar um caminho único, mesmo com toda a bagagem que o sobrenome dele carrega.


quarta-feira, 22 de janeiro de 2025

"O Dia em que ajudei a Resgatar um Tamanduá-mirim na Pousada"

         O Guarda Ambiental Ronald foi 100% 

Na noite de 20 de janeiro de 2025, durante meu turno de trabalho na recepção da Pousada Chiclé, em Penedo, um fato inusitado aconteceu. Por volta das 23h40, percebi algo se movendo próximo à área da piscina, onde ficam a sauna e a ducha. Inicialmente, achei que fosse um gato e fui verificar para afastá-lo. Para minha surpresa, era um tamanduá-mirim, um animal silvestre que normalmente vive em áreas de mata.

                    Em posição de defesa

Diante da situação, optei por não interagir diretamente com o animal para evitar estresse ou acidentes. Entrei em contato com o Corpo de Bombeiros de Itatiaia, que prontamente acionou a Guarda Municipal Ambiental da cidade. Em cerca de 20 minutos, a equipe chegou ao local e realizou o resgate com eficiência e segurança, sem que o tamanduá se ferisse. A história foi inclusive compartilhada no Instagram, em um vídeo que mostra o resgate do animal de forma cuidadosa: Veja aqui o vídeo.

O que fazer ao encontrar um animal silvestre em área urbana?
Em casos como esse, é importante:

  • Não tentar capturar ou espantar o animal: isso pode colocá-lo em risco e gerar comportamentos defensivos.
  • Manter a distância e observar: garanta a segurança de todos, incluindo o animal.
  • Acionar os órgãos competentes: no Brasil, o Corpo de Bombeiros (193) e a Polícia Militar Ambiental (190)  ou mesmo a Guarda Municipal de Itatiaia no número (2433526752) são as autoridades indicadas para esses casos.
  Tamanduá-mirim resgatado sem ferimentos 

De acordo com especialistas, a presença de animais silvestres em áreas urbanas pode estar relacionada à busca por alimento ou abrigo, principalmente devido à redução de habitats naturais. Felizmente, o tamanduá-mirim resgatado foi encaminhado a um local seguro e, em breve, deve retornar à natureza.

Essa experiência foi marcante e reforçou a importância de proteger a fauna, mesmo em locais onde sua presença não é comum. Como funcionário da Pousada Chiclé, fico satisfeito em saber que o animal foi resgatado sem ferimentos e que agimos corretamente para garantir a segurança de todos.

          Levado para seu habitats natural 

Se você encontrar um animal silvestre, lembre-se: preservá-lo é um dever de todos nós!

domingo, 19 de janeiro de 2025

Já Estamos Aqui, em Sua Porta! Podemos entrar? Vladimir Putin e Kim Jong-un, Convidados do Mundo



Pesquisa e texto : Adeilson Oliveira 

A parceria estratégica entre Vladimir Putin, presidente da Rússia, e Kim Jong-un, líder da Coreia do Norte, ganha novos contornos à medida que ambos se consolidam como protagonistas no cenário global. Mais do que aliados entre si, eles se apresentam como convidados do mundo, trazendo mensagens de soberania, força e diálogo para todos os que se dispõem a abrir a porta para eles.

O Chamado à Reflexão Global
Com um histórico de liderança resiliente, Putin e Kim simbolizam vozes que não podem ser ignoradas. Eles chegaram à porta do mundo com uma proposta clara: desafiar a ordem estabelecida, criar um contrapeso ao domínio das potências ocidentais e promover um modelo de soberania nacional independente. A união desses dois líderes destaca que cada nação tem o direito de seguir seu próprio caminho, respeitando sua cultura, política e interesses estratégicos.

Força e Cooperação à Sua Porta
A colaboração entre Rússia e Coreia do Norte vai além de interesses imediatos. Eles oferecem ao mundo uma visão de parceria baseada na troca de recursos, tecnologia e conhecimentos. Seja através do suporte econômico russo à Coreia do Norte ou da assistência militar mútua, a aliança demonstra que, unidos, eles podem enfrentar desafios e superar obstáculos globais. Eles não estão batendo na porta para dividir, mas para somar.

Convidados do Mundo
Putin e Kim Jong-un não apenas desafiam as normas geopolíticas atuais, mas também se apresentam como convidados do mundo, pedindo uma reflexão global sobre a coexistência pacífica, o respeito entre nações e a construção de um futuro multipolar. Com firmeza e determinação, eles não hesitam em afirmar: "Já estamos aqui, em sua porta."

Agora, cabe ao mundo decidir: abrirá a porta para o diálogo e a cooperação?

sábado, 18 de janeiro de 2025

Lágrimas de Crocodilo: A cena de Bolsonaro no aeroporto


O ex-presidente Jair Bolsonaro protagonizou uma cena constrangedora ao chorar publicamente no aeroporto de Brasília, após ser impedido de comparecer à posse de Donald Trump nos Estados Unidos. Com o passaporte retido por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), Bolsonaro não pôde acompanhar sua esposa, Michelle Bolsonaro, que embarcou para representá-lo no evento. 

A decisão de reter o passaporte de Bolsonaro está embasada em investigações que apuram sua participação em uma tentativa de golpe de Estado em 2022. O ex-presidente é acusado de planejar ações para impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva, o que levanta sérias questões sobre seu compromisso com a democracia brasileira. 

Ao se despedir de Michelle no aeroporto, Bolsonaro afirmou estar "chateado" e "abalado", alegando ser vítima de "perseguição política". No entanto, tais declarações soam como uma tentativa de desviar a atenção das graves acusações que enfrenta. A proibição de sua viagem não é fruto de perseguição, mas sim uma medida necessária diante das investigações em curso sobre sua conduta antidemocrática. 

A cena de um ex-presidente chorando publicamente expõe não apenas sua fragilidade emocional, mas também uma falta de postura condizente com alguém que já ocupou o mais alto cargo do país. Em vez de assumir responsabilidade por seus atos e colaborar com as investigações, Bolsonaro prefere adotar uma postura vitimista, tentando manipular a opinião pública a seu favor.

É fundamental que as instituições brasileiras permaneçam firmes na defesa da democracia e do Estado de Direito. As investigações sobre as ações de Bolsonaro devem prosseguir com rigor e imparcialidade, garantindo que qualquer tentativa de subverter a ordem democrática seja devidamente punida. O choro público de Bolsonaro não deve comover a sociedade, mas sim reforçar a necessidade de vigilância contra aqueles que ameaçam os pilares da nossa República.


"A Injustiça de Proibir a Solidariedade: A Visão Curta do Prefeito de Cuiabá sobre os Moradores de Rua"

Entendido! Aqui está o artigo revisado sem menção à sua localidade:





A recente decisão do prefeito de Cuiabá, Abílio Brunini, de encerrar o programa de distribuição de marmitas e proibir a entrega de alimentos nas ruas por instituições e voluntários é, no mínimo, preocupante e reflete uma visão desumana e equivocada sobre a situação dos moradores em situação de rua.

O prefeito justificou sua decisão afirmando que a distribuição de alimentos nas ruas incentiva a permanência dessas pessoas em condições de vulnerabilidade. No entanto, essa argumentação revela uma compreensão superficial e desconectada da realidade enfrentada por milhares de pessoas que não têm acesso a condições mínimas de sobrevivência. Ao invés de implementar políticas que busquem atender a essas necessidades básicas de forma humana e eficaz, o prefeito escolhe restringir o acesso a alimentos essenciais, como se isso fosse solucionar os problemas estruturais que levam muitas pessoas a viver nas ruas.

A crítica do padre Júlio Lancellotti, conhecido por seu trabalho em prol dos moradores de rua em São Paulo, é válida e se faz necessária. Ele chamou a proposta de uma "triste compreensão da realidade", evidenciando que, ao proibir as doações nas ruas, o prefeito está simplesmente ignorando as condições de extrema vulnerabilidade e a falta de opções que essas pessoas enfrentam para obter ajuda.

É alarmante ver que, em vez de buscar soluções que permitam uma integração real dos moradores de rua à sociedade, a gestão municipal escolhe uma medida que só agrava sua exclusão social. Proibir a entrega de alimentos nas ruas não vai retirar essas pessoas das ruas; pelo contrário, vai deixá-las ainda mais desamparadas.

Essa atitude demonstra uma falta de empatia e compromisso com os valores fundamentais de solidariedade e dignidade humana. Não se pode fechar os olhos para a realidade e achar que políticas como essa irão resolver o problema de maneira eficiente. Pelo contrário, medidas que retiram direitos básicos, como o acesso a alimentos, apenas aumentam as dificuldades enfrentadas por quem já está em situação de extrema vulnerabilidade.

É necessário que as autoridades repensem essa decisão e busquem alternativas que garantam o bem-estar das pessoas em situação de rua, sem cercear o apoio da sociedade civil. A verdadeira mudança precisa vir com políticas públicas inclusivas e uma visão mais humana, que reconheça a complexidade dos problemas sociais e busque soluções que promovam a dignidade e a reintegração dessas pessoas à sociedade.

sexta-feira, 17 de janeiro de 2025

Deus Sabe de Todas as Coisas



Ao longo da minha vida, aprendi que há momentos em que não entendemos o que está acontecendo ao nosso redor. Já me perguntei tantas vezes: "Por que isso está acontecendo comigo?" ou "Por que Deus permitiu isso?" No entanto, uma verdade que sempre me consola é saber que Deus sabe de todas as coisas. Ele é o Criador de tudo, conhece cada detalhe do universo e, principalmente, conhece o meu coração.

Muitas vezes, enfrentei situações que pareciam impossíveis de superar. Foram momentos de dor, angústia, perdas e incertezas. Porém, ao olhar para trás, percebo que em cada um desses episódios havia um propósito, mesmo que na hora eu não conseguisse enxergar. Acredito que Deus permite certas coisas em nossas vidas para nos ensinar, moldar nosso caráter e nos aproximar mais d'Ele.

Minha própria jornada é uma prova disso. Sou de Volta Redonda, do bairro Açude, onde nasci e cresci cercado por minha família e amigos. Mas, de repente, tudo mudou. Vim para Penedo, um bairro ecológico de Itatiaia, no Rio de Janeiro, da noite para o dia, sem entender claramente o motivo. Já estou aqui há 11 anos e, até hoje, me pergunto: "O que estou fazendo aqui?" Poderia estar em minha casa, com minha família, vivendo em um lugar familiar. Mas acredito que o Deus em quem confio, o Deus de Israel, o Deus de Abraão, Isaac e Jacó, sabe de todas as coisas.

Atualmente, trabalho no trenzinho turístico de Penedo e como guia de turismo, apresentando as belezas deste lugar. Além disso, atuo na pousada Chiclé, onde tenho aprendido muito e conhecido pessoas incríveis. Penedo, que pertence a Itatiaia, é um lugar pequeno, mas cheio de história, natureza e gente acolhedora. Tenho feito amizades que guardarei para sempre, e isso tem transformado minha vida.

Também carrego comigo o dom da escrita, que considero um presente de Deus. Sou articulista, alguém que escreve para debater, refletir e, às vezes, defender ou questionar ideias. Uso as palavras para transformar, para compartilhar verdades e tocar corações. Sei que esse dom não é meu; é algo que Deus colocou em mim para cumprir um propósito maior.

Ainda assim, as dúvidas persistem. Por que Deus me trouxe para cá? Por que me colocou nesse caminho? Não sou capaz de entender tudo o que Ele faz, mas sei que a Sua visão é muito maior que a minha. Enquanto sofremos por algo que perdemos, Ele já preparou algo melhor. Enquanto lamentamos os atrasos, Ele está nos protegendo de algo que não podemos ver.

Os ventos fortes que me derrubaram no passado hoje me fizeram mais forte. As perdas que chorei me ensinaram a valorizar o que realmente importa. Deus sabe das minhas necessidades antes mesmo de eu pedir. Ele conhece minhas fraquezas, mas também o potencial que colocou dentro de mim.

Aprendi que viver é uma jornada de fé. Confiar que Deus sabe de todas as coisas é o que me dá forças para continuar. Por mais incerto que o futuro pareça, descanso no fato de que Ele sabe o que é melhor para mim. Afinal, se Deus sabe de todas as coisas, quem sou eu para duvidar do Seu plano?

"Bolsonaro Barrado por Moraes: Como o STF Freia o Avanço do Autoritarismo no Brasil"


Ao analisar os recentes acontecimentos envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro, não posso deixar de destacar a postura firme e exemplar do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Sua decisão de negar o pedido de Bolsonaro para comparecer à posse de Donald Trump, nos Estados Unidos, é uma demonstração clara de como o Estado Democrático de Direito deve ser defendido com rigor.

Bolsonaro, que teve seu passaporte apreendido desde fevereiro de 2024 devido às investigações sobre uma tentativa de golpe de Estado, solicitou autorização para viajar aos EUA. Ele alegava ter sido convidado para a posse de Trump, mas, sinceramente, onde estavam as provas concretas desse convite? Essa falta de evidências, somada ao risco evidente de fuga, tornou a decisão de Moraes não apenas correta, mas necessária. Afinal, como permitir que alguém investigado por crimes tão graves se ausente do país em um momento crucial?

É preciso lembrar que Bolsonaro já foi indiciado por crimes como tentativa de golpe de Estado, organização criminosa e outros que atentam diretamente contra a democracia. E quando vejo a proximidade dele com figuras como Donald Trump, não consigo deixar de associar isso ao avanço de uma perigosa onda de lideranças de extrema-direita que ameaçam a ordem democrática global. No caso de Trump, seu histórico é claro: mesmo após a invasão do Capitólio, conseguiu mobilizar uma base fiel e retornar ao poder nos Estados Unidos, propagando discursos que enfraquecem as instituições democráticas.

Para mim, a postura de Alexandre de Moraes é um alívio. É um lembrete de que, aqui no Brasil, ainda existem instituições dispostas a resistir a essas investidas autoritárias. Eu vejo no ministro uma firmeza que inspira confiança, especialmente quando penso no papel fundamental do STF em garantir que as investigações sigam seu curso e que os responsáveis sejam devidamente responsabilizados.

Ao mesmo tempo, não posso ignorar o impacto que essas figuras, como Bolsonaro e Trump, têm sobre as democracias que tanto lutamos para construir. É angustiante perceber como estratégias de desinformação e discursos de ódio são utilizados para enfraquecer o que há de mais precioso: a liberdade e a justiça.

Por isso, reforço a importância de nos mantermos vigilantes. A democracia não é um presente garantido, mas uma conquista que exige defesa constante. A decisão de Moraes, ao meu ver, é um exemplo claro de como resistir às ameaças e proteger o futuro do país. E eu espero que continuemos nesse caminho, aprendendo com os erros do passado e resistindo aos que tentam nos levar de volta à escuridão

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quinta-feira, 16 de janeiro de 2025

A Noite em que a Voz me Acordo

Trabalho em uma pousada, e como qualquer pessoa da recepção sabe, clientes de última hora sempre trazem desafios. Mas nada poderia me preparar para o que aconteceu naquela noite, algo que mudou minha visão sobre o mundo ao meu redor.

Era um dia normal, até que, já tarde, uma senhora de aproximadamente 65 anos chegou. Ela estava muito bem vestida, simpática, sorridente. Decidimos acomodá-la em um quarto confortável, limpo e bem preparado. Tudo parecia em ordem, mas algo naquela mulher me deixou inquieto.

Naquela madrugada, enquanto descansava no sofá da recepção, caí em um sono profundo. De repente, fui despertado por uma voz que parecia ecoar dentro da minha cabeça. A voz era clara, inconfundível, e dizia: "A mulher está te olhando."

Imediatamente abri os olhos, e lá estava ela. Em pé, bem na minha frente, me encarando. Seus olhos fixos me transmitiam uma sensação inexplicável de desconforto. Ela começou a reclamar do quarto, dizendo que o cheiro era ruim e que não conseguia dormir. No entanto, eu sabia que isso não era verdade — o quarto era impecável.

O Que Realmente Aconteceu?

Esse tipo de experiência pode ser interpretado de diversas formas, dependendo das crenças e percepções de cada pessoa. Vou explorar algumas possíveis explicações:

  1. Intuição Afiada ou Sensibilidade Espiritual
    Algumas pessoas têm uma intuição tão desenvolvida que seus sentidos captam o ambiente de maneira mais profunda. Pode ser que, mesmo dormindo, eu tenha percebido que algo estava errado. A voz pode ter sido uma manifestação da minha própria mente, alertando-me para algo que inconscientemente já percebia: a presença inquietante daquela mulher.

  2. Experiência Sobrenatural
    Outra possibilidade é que essa experiência tenha sido verdadeiramente sobrenatural. Talvez a mulher carregasse uma energia diferente, algo que meu espírito ou minha mente percebeu e me alertou. A voz poderia ser uma intervenção espiritual, como de um guia protetor, que tentou me avisar de algo que eu não conseguia compreender no momento.

  3. Fenômeno Psicológico ou de Sono
    Durante o sono, é possível vivenciar o estado chamado de paralisia do sono, onde a mente está acordada, mas o corpo ainda não se move. Embora nesse caso eu tenha conseguido me levantar, pode ser que meu estado mental, entre o sono e a vigília, tenha criado a experiência da voz. No entanto, isso não explica como, ao abrir os olhos, vi a mulher exatamente como a voz descreveu.

  4. Sincronicidade ou Coincidência Intensa
    Outra explicação intrigante é o conceito de sincronicidade, onde eventos coincidem de maneira tão significativa que parecem transcender o acaso. A voz pode ter sido um reflexo do meu estado emocional ou mental, enquanto a mulher se aproximou no momento exato, criando uma conexão inexplicável entre os dois eventos.

O Que Isso Significa para Mim?

O fato de a voz ter sido tão clara, tão certeira, e de eu encontrar exatamente a cena descrita ao acordar, me faz acreditar que há algo além da compreensão lógica. Foi um aviso? Um teste? Um fenômeno espiritual? Não sei dizer com certeza. O que eu sei é que, desde aquela noite, minha percepção sobre o mundo mudou.

Hoje, penso muito mais sobre as energias das pessoas e dos lugares. Sinto que nem tudo pode ser explicado por teorias racionais. Talvez a vida seja mesmo repleta de mistérios e forças invisíveis que, de tempos em tempos, se manifestam para nos lembrar que há mais acontecendo do que nossos olhos podem ver.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2025

Reconhecendo os Acertos – A Nomeação de Luana Pio no Bem-Estar Animal


Luana Pio a escolha certa para o bem esta animal
        
A política é repleta de nuances, e é fundamental reconhecer as decisões acertadas quando elas ocorrem. Nesse contexto, destaca-se a nomeação de Luana Pio para o cargo de responsável pelo Bem-Estar Animal em Itatiaia. Essa escolha reflete um compromisso genuíno com a causa animal, colocando à frente uma pessoa que sempre demonstrou dedicação e paixão pela proteção dos animais.

Luana Pio: Uma Defensora Dedicada

Luana Pio é amplamente reconhecida por sua atuação incansável em prol dos direitos dos animais. Sua trajetória é marcada por iniciativas voluntárias, resgates e campanhas de conscientização que visam promover o respeito e o cuidado com os animais na comunidade. Sua nomeação para o cargo de responsável pelo Bem-Estar Animal é um reconhecimento merecido de seu trabalho e dedicação.

Potencial Político

Dada sua influência positiva e o impacto de suas ações na comunidade, muitos acreditam que Luana Pio possui potencial para cargos políticos mais elevados, como o de vereadora. Sua empatia, compromisso e conhecimento das necessidades locais a tornam uma candidata natural para representar os interesses da população, especialmente no que tange à causa animal.

Um Futuro Promissor para o Bem-Estar Animal

Com Luana Pio à frente do Bem-Estar Animal, há uma expectativa de avanços significativos nas políticas públicas voltadas para a proteção animal em Itatiaia. Sua experiência e paixão pela causa são garantias de que os animais da cidade estarão sob cuidados atentos e comprometidos.

Conclusão

A nomeação de Luana Pio é um passo positivo para Itatiaia, demonstrando que, quando decisões acertadas são tomadas, toda a comunidade se beneficia. Reconhecer e apoiar líderes comprometidos como Luana é essencial para construir uma sociedade mais justa e empática.
 


Bruno Diniz: O Líder que Itatiaia Precisa Hoje e Sempre



Quando pensamos em um político que realmente faz a diferença, o nome de Bruno Diniz surge como um exemplo incontestável de liderança, honestidade e compromisso. Não estamos falando apenas de mais um vereador; estamos falando de um homem que já provou, com ações concretas, que sua prioridade é transformar Itatiaia em uma cidade melhor para todos. E por que não sonhar mais alto? Quem sabe Bruno Diniz não seria o prefeito ideal para Itatiaia nas próximas eleições?

A recente destinação de R$ 120.000,00 para a reforma da Praça dos Mineiros é apenas uma amostra do impacto de seu trabalho. Ele não só garante os recursos, mas também faz questão de acompanhar cada etapa, fiscalizando e cobrando resultados. Essa postura é rara na política atual, mas para Bruno Diniz, é apenas mais um dia de trabalho. Ele faz isso porque entende que o dinheiro público é sagrado e deve ser usado para o benefício direto da população.

Bruno é o tipo de líder que inspira confiança e esperança. Em um cenário onde tantas promessas ficam pelo caminho, ele entrega resultados. Sua atuação como vereador não é apenas exemplar; é visionária. Ele pensa além do presente, planejando um futuro melhor para todos os cidadãos. É por isso que muitos acreditam que Bruno Diniz seria o prefeito perfeito para Itatiaia. Ele já provou que sabe gerir com eficiência, ouvir a comunidade e transformar as demandas em soluções reais.

Honestidade é uma palavra que define Bruno Diniz. Ele nunca se desviou do caminho correto e trabalha com transparência total. Em tempos em que a desconfiança na política é comum, Bruno brilha como um exemplo de ética e integridade. Ele é um verdadeiro servidor do povo, dedicado a fazer a diferença e a representar os interesses de Itatiaia com seriedade.

Como vereador, ele já mostrou ser muito mais do que um representante: é um agente de mudança, um visionário que trabalha para que cada cidadão de Itatiaia tenha acesso a oportunidades, segurança e qualidade de vida. Agora, imagine o impacto de sua liderança como prefeito! É impossível não imaginar Bruno Diniz no comando da cidade, aplicando seus princípios de gestão honesta e eficiente em uma escala ainda maior.

Acreditamos, sim, que Bruno Diniz é o nome certo para liderar Itatiaia no futuro. Ele já provou ser capaz, atuante e digno da confiança do povo. É o tipo de líder que todos desejam ter à frente de sua cidade: alguém que se importa, que age e que entrega resultados.

Estamos prontos para apoiar Bruno Diniz não apenas como vereador, mas como nosso futuro prefeito. Porque Itatiaia merece mais, e Bruno Diniz é quem pode nos levar a esse "mais". Parabéns, Bruno, por ser esse exemplo de política séria e honesta. Nossa cidade já é melhor com você – imagine o que podemos alcançar juntos no futuro!

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terça-feira, 14 de janeiro de 2025

Alex Cebinho: Um Exemplo de Compromisso com a Saúde Mental no Janeiro Branco



O mês de janeiro não é apenas o marco inicial de um novo ano, mas também um momento de reflexão e conscientização sobre um tema de extrema importância: a saúde mental. Inspirado pela campanha Janeiro Branco, que busca ampliar o debate sobre o bem-estar psicológico, Alex Cebinho, vereador da cidade de Itatiaia, deu um passo à frente ao visitar o CAPS (Centro de Atenção Psicossocial), mostrando um compromisso genuíno com a população e com aqueles que mais necessitam de apoio psicossocial.

Eleito no passado, em 2024, Alex Cebinho inicia seu mandato agora, em 2025, já com ações de grande impacto para a sociedade. Durante sua visita ao CAPS, ele não apenas ouviu os funcionários, mas também abriu espaço para um diálogo enriquecedor sobre as condições e desafios enfrentados pelo centro. Em um mundo onde a saúde mental ainda é muitas vezes negligenciada, a atitude de Alex merece aplausos por trazer visibilidade a essa causa e demonstrar empatia com os profissionais e usuários do serviço.

A iniciativa destaca a importância de apoiar instituições que desempenham um papel vital na recuperação e reinserção de pessoas em situações de vulnerabilidade emocional e psicológica. Além disso, ao se colocar à disposição para contribuir com melhorias e atender às demandas do CAPS, Alex reforça seu compromisso com um trabalho humanizado e eficaz.

O Janeiro Branco nos lembra que cuidar da mente é tão importante quanto cuidar do corpo. A postura de Alex Cebinho, ao dar voz a uma causa tão essencial, inspira a todos a refletir sobre a importância do cuidado com a saúde mental e a buscar soluções que beneficiem toda a comunidade.

Que sua atitude seja exemplo para líderes e cidadãos que desejam construir uma sociedade mais solidária e consciente. O CAPS é, de fato, um instrumento fundamental para promover dignidade e esperança, e ações como as de Alex são o combustível que impulsiona a transformação social.

Alex Cebinho, parabéns pela iniciativa! Que seu trabalho continue a inspirar mudanças e a fortalecer laços em prol de uma sociedade mais saudável e acolhedora.


sábado, 11 de janeiro de 2025

"Nova Regulamentação do Turismo em Penedo Gera Caos e Insatisfação no Setor"


Texto: Adeilson Oliveira 
A recente decisão da Secretaria de Turismo de Itatiaia de unificar as 20 vagas diárias de acesso turístico a Penedo, Maringá, Maromba e outras localidades do município está sendo amplamente criticada por profissionais do turismo e operadores locais. O que antes era uma regulamentação específica para Penedo, instituída em 2017 pela Lei 1016/2019, agora impacta todo o município, comprometendo a eficiência e sustentabilidade da atividade turística na região.

Desde a criação da lei, as 20 vagas diárias sempre foram exclusivas para Penedo, uma medida que buscava limitar o número de ônibus, vans e micro-ônibus turísticos para preservar a infraestrutura local e oferecer uma experiência de qualidade aos visitantes. Contudo, com a recente mudança, quem deseja visitar locais como Maringá, Maromba ou até mesmo o Parque Nacional de Itatiaia precisa solicitar autorização, que é contabilizada nas mesmas 20 vagas destinadas a Penedo.

Essa unificação causou confusão e insatisfação entre os guias e agentes de turismo. Muitos relataram dificuldades no processo de agendamento. Há casos de guias que passaram dois meses monitorando o sistema online, apenas para ver as datas desejadas “pularem” subitamente, tornando impossível a reserva. Essa instabilidade no sistema afeta diretamente o planejamento das excursões e frustra tanto os turistas quanto os profissionais do setor.

Além disso, a limitação de apenas dois agendamentos por empresa por dia restringe ainda mais a capacidade de atendimento, principalmente para grupos maiores. A obrigatoriedade de contratar serviços locais, como hospedagem, passeios e alimentação, embora seja uma tentativa de estimular a economia local, é vista como uma imposição que pode afastar operadores de turismo de outras regiões.

A decisão de unificar as vagas para todo o município desconsidera a diversidade e a especificidade das demandas turísticas de cada local. Maringá e Maromba, por exemplo, têm características e públicos distintos de Penedo. Agregar tudo em uma única cota diária não apenas sobrecarrega o sistema, mas também limita o potencial de desenvolvimento turístico dessas localidades.

Se o objetivo da Secretaria de Turismo é promover o turismo sustentável, a medida atual parece contraditória. A falta de transparência e organização no sistema de agendamento prejudica não apenas os operadores de turismo, mas também os turistas, que podem deixar de visitar a região por conta das dificuldades impostas.

Propostas e Soluções
Para resolver essa situação, é essencial que a Secretaria de Turismo reavalie a unificação das vagas e considere uma redistribuição que leve em conta as particularidades de cada localidade. Além disso, o sistema de agendamento precisa ser aprimorado para garantir maior transparência e previsibilidade. Um diálogo mais aberto com os guias e operadores de turismo também é necessário para encontrar soluções que beneficiem tanto o setor quanto o meio ambiente e os moradores locais.

A decisão de unificar as vagas pode ter sido bem-intencionada, mas os resultados práticos mostram que a medida precisa ser revista urgentemente. Sem ajustes, o turismo em Penedo e suas localidades vizinhas corre o risco de perder sua atratividade e, consequentemente, seu potencial econômico.

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"Retratação: A Farsa dos R$ 4 Milhões em Dívidas e a Decadência Ética de um Jornal Histórico


Prezados leitores,
Eu, Adeilson, articulista do Blog do Adeilson, venho a público me retratar e esclarecer um grave erro cometido em um artigo recentemente publicado. No texto, citei informações divulgadas pelo jornal A Voz da Cidade e pelo atual prefeito Kaio Márcio de Paiva, sobre uma suposta dívida de mais de R$ 4 milhões deixada pela gestão anterior, liderada pelo ex-prefeito Irineu Nogueira. Após uma investigação mais cuidadosa, ficou claro que essas informações são falsas e foram amplamente manipuladas. Quero, portanto, pedir desculpas a todos os leitores que confiaram na veracidade daquela publicação.

A manipulação de Kaio Márcio e Diogo Balieiro

Primeiramente, preciso reconhecer o erro cometido ao reproduzir um conteúdo que carecia de apuração mais rigorosa. Eu confiei nas informações que me foram passadas, mas a realidade que foi construída em torno dessa história se revelou uma grande farsa. O atual prefeito Kaio Márcio de Paiva, juntamente com Diogo Balieiro, usaram informações sem fundamento para atacar a gestão anterior e criar uma narrativa de crise que nunca existiu. Em vez de focar nas questões reais que afetam a população de Itatiaia, Kaio e seus aliados preferiram recorrer a uma estratégia suja e covarde: a disseminação de fake news.

Esses ataques políticos não apenas tentam desgastar uma administração anterior, mas também jogam a população contra seus próprios governantes, tudo em nome de uma agenda política particular. Ao usar a desinformação como ferramenta, eles demonstram não ter compromisso com a verdade nem com o bem-estar da cidade. Essa tática é baixa, indecorosa e merece ser repudiada.

A decadência do jornalismo: Luciano Pançardes e a morte da ética no A Voz da Cidade

Mais chocante ainda é o papel desempenhado por Luciano Pançardes, atual dono do A Voz da Cidade, um jornal com mais de 50 anos de história. O jornal, que foi fundado por seu pai, o Sr. João Pançardes, e que durante décadas foi uma referência de credibilidade no sul-fluminense, agora se rebaixou ao papel de propagador de fake news. Desde a morte de seu pai, Luciano parece ter se afastado dos princípios jornalísticos que garantiram o respeito conquistado ao longo de tantos anos.

Usar um veículo de comunicação tão influente para espalhar informações falsas é uma atitude que fere profundamente a confiança que a população depositava no jornal. Luciano, ao permitir que seu jornal se envolvesse com esse tipo de manipulação, traiu não apenas a memória de seu pai, mas também os leitores fiéis que confiavam em um trabalho jornalístico sério e comprometido com a verdade. O A Voz da Cidade agora se tornou uma ferramenta política, disposta a fazer qualquer jogo para manipular o debate público em Itatiaia.

Minha responsabilidade e o compromisso com a verdade

Reconheço o erro cometido e, mais uma vez, peço desculpas aos leitores do Blog do Adeilson. Foi um engano confiar em informações que não foram verificadas de maneira adequada. Assumo a total responsabilidade por esse erro e me comprometo a ser mais rigoroso na apuração de dados antes de qualquer publicação.

Quero deixar claro que, neste blog, não tenho vínculos com nenhum grupo político, seja da atual administração de Kaio Márcio ou de qualquer outro partido. Meu único compromisso é com a verdade e com a transparência. Não sou aliado de nenhum desses grupos políticos e, como articulista, busco sempre trazer à tona o que é mais relevante para a cidade de Itatiaia e para a região sul-fluminense.

A crítica necessária a Kaio e Luciano

Kaio Márcio e Diogo Balieiro, ao espalharem informações falsas, devem prestar contas à população de Itatiaia. Não podemos permitir que a política da nossa cidade seja dominada por desinformação e manipulação. Luciano Pançardes, ao transformar o A Voz da Cidade em um instrumento de fake news, fere a história de seu pai e o legado de um jornal que já foi respeitado na região. Isso é uma traição ao jornalismo e à confiança de seus leitores.

Reitero meu compromisso com a verdade e com a informação transparente. A todos que me acompanham, peço desculpas pelo erro e agradeço pela compreensão.

Atenciosamente,
Adeilson
Articulista do Blog do Adeilson

"A Herança de Irineu: Como R$ 4 Milhões em Dívidas Colocaram Itatiaia à Beira do Colapso"


A recente descoberta de mais de R$ 4 milhões em dívidas deixadas pela gestão do ex-prefeito Irineu Nogueira expõe uma preocupante negligência administrativa em Itatiaia. Essas pendências financeiras, acumuladas nos últimos meses de 2024, abrangem contratos de aluguel de veículos, maquinário, aparelhos de ar-condicionado, impressoras, transporte escolar, aluguel de prédios e serviços de internet.

A situação é ainda mais alarmante considerando que, durante o mandato de Irineu, ocorreram rupturas significativas na administração municipal. Em setembro de 2023, o vice-prefeito Denilson Sampaio rompeu com a gestão, criticando a inoperância do governo e destacando a falta de cumprimento das promessas feitas à população. Sampaio apontou problemas graves, como a escassez de água e a ausência de infraestrutura básica, que não foram adequadamente enfrentados pela administração de Irineu.

Além disso, em outubro de 2023, a Câmara de Itatiaia aprovou um pedido de impeachment contra o prefeito Irineu Nogueira, após sua prisão por injúria racial. Esse episódio não apenas manchou a imagem do município, mas também evidenciou a fragilidade ética e moral da liderança à época.

A herança deixada por Irineu Nogueira coloca a nova administração diante de desafios monumentais. O prefeito atual, Kaio Márcio de Paiva, já anunciou medidas de austeridade, incluindo a revisão e o corte de contratos não essenciais, na tentativa de equilibrar as finanças municipais. No entanto, a magnitude das dívidas e a desorganização administrativa herdada exigirão esforços contínuos e transparentes para restaurar a confiança da população na gestão pública.

A experiência de Itatiaia sob a administração de Irineu Nogueira serve como um alerta sobre os perigos da má gestão e da falta de compromisso com o bem-estar coletivo. É imperativo que a atual liderança municipal aprenda com os erros do passado, implementando práticas administrativas responsáveis e éticas, para evitar que a cidade enfrente crises semelhantes ou ainda mais graves no futuro.


sexta-feira, 10 de janeiro de 2025

Reunião Promissora ou Mais do Mesmo?


Fonte: Facebook Kaio do Diogo Balieiro
Texto : Adeilson

Hoje, o prefeito de Itatiaia, Kaio do Diogo Balieiro, anunciou uma reunião com o secretário de Turismo do estado do Rio de Janeiro, Gustavo Tutuca, e o presidente da TurisRio, Sérgio Ricardo Almeida. Segundo ele, o encontro teve como objetivo discutir novos projetos para a região das Agulhas Negras, destacando a criação de um calendário de eventos como uma das iniciativas.

A promessa é "buscar o aumento da valorização de uma região cheia de cultura e história" e atrair mais visitantes. Mas será que isso é suficiente para atender às demandas reais dos trabalhadores do turismo e da população local?

Falta de Detalhes: Um Convite à Reflexão

Embora o discurso seja bem-intencionado, não há detalhes concretos sobre os tais "novos projetos". A criação de um calendário de eventos, por exemplo, é uma ideia válida, mas é apenas um dos muitos passos necessários para alavancar o turismo na região.

Infraestrutura: O que será feito para melhorar a acessibilidade aos pontos turísticos?

Promoção: Como será feita a divulgação dos eventos e atrativos para mercados nacionais e internacionais?

Benefícios Locais: Como essas ações impactarão diretamente os trabalhadores do turismo, como guias, vendedores ambulantes e operadores de transporte turístico?


Realidade dos Trabalhadores do Turismo

A região das Agulhas Negras, rica em cultura e história, depende de quem está na linha de frente do turismo: os trabalhadores. Porém, as dificuldades enfrentadas por esses profissionais continuam sendo ignoradas. Fiscalizações excessivas e a falta de uma política clara para apoiar quem realmente faz o turismo acontecer são questões que persistem, independentemente de qual prefeito esteja no poder.

Por exemplo, a transferência de pontos turísticos para locais de difícil acesso, como já ocorreu com o ponto do Trenzinho em 2022, prejudicou tanto os trabalhadores quanto os turistas. Essas decisões, muitas vezes tomadas sem diálogo, só dificultam a experiência de quem visita a região.

Oportunidade Perdida ou Um Novo Começo?

A reunião poderia ter sido um marco para apresentar soluções práticas e concretas. No entanto, ficou no campo das promessas genéricas. O prefeito Kaio precisa entender que discursos não resolvem problemas. Os trabalhadores do turismo esperam mais do que palavras; esperam ações que realmente impactem suas vidas e contribuam para o crescimento sustentável do setor.

Um Apelo ao Prefeito e às Autoridades

É hora de parar de repetir os erros do passado e ouvir quem faz o turismo acontecer. Que tal incluir representantes dos trabalhadores do turismo em reuniões como essa? Que tal criar políticas públicas que realmente beneficiem a comunidade local?

A região das Agulhas Negras tem potencial para ser um dos maiores polos turísticos do país, mas isso só será possível com gestão responsável, diálogo e ações efetivas. O futuro do turismo em Itatiaia não pode ser construído apenas com reuniões e promessas.

Conclusão:
Enquanto isso, seguimos aguardando ações concretas. Porque, até agora, o que vimos foi mais do mesmo. O prefeito Kaio tem uma grande oportunidade nas mãos. Esperamos que ele saiba aproveitá-la.


quinta-feira, 9 de janeiro de 2025

Trump Quer o Canal do Panamá e Pode Olhar Para o Brasil: Será a CSN o Próximo Alvo?"


A história é clara: os Estados Unidos ajudaram a construir o Canal do Panamá e financiaram a criação da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) no Brasil. Agora, com Donald Trump prestes a voltar à presidência, um perigoso discurso está ganhando força. Trump teria declarado que o Canal do Panamá é dos EUA e que nunca deveria ter sido devolvido ao Panamá. Mas será que essa lógica poderia se expandir para outros projetos estratégicos financiados pelos Estados Unidos, como a CSN?

O Passado Que Trump Quer Reescrever

O Canal do Panamá, uma das principais rotas comerciais do mundo, foi construído e administrado pelos EUA até ser devolvido ao controle panamenho em 1999. No entanto, Trump, em seu estilo controverso e imprevisível, teria sugerido que essa devolução foi um erro histórico. Esse tipo de pensamento não só coloca em risco a soberania do Panamá, mas também pode inspirar uma escalada revisionista que ameaça outras nações, incluindo o Brasil.

Durante a Segunda Guerra Mundial, o Brasil foi um aliado estratégico dos EUA, permitindo bases militares no Nordeste e fornecendo materiais essenciais. Como contrapartida, os americanos financiaram parte da construção da CSN, que se tornou o coração da indústria siderúrgica brasileira. No entanto, com Trump apontando o dedo para projetos estratégicos financiados no passado, surge a pergunta: será que a CSN pode ser o próximo alvo?

O Perigo do Discurso Imperialista de Trump

Trump já demonstrou em várias ocasiões que não respeita acordos históricos ou compromissos diplomáticos. Sua política é movida por interesses próprios, e ele não hesita em usar o poder econômico e militar para pressionar outras nações. Se ele considera o Canal do Panamá como propriedade americana, quem pode garantir que não fará o mesmo com outros projetos financiados pelos EUA?

Imaginemos um cenário em que Trump insista que a CSN, construída com apoio norte-americano, deveria ser controlada pelos Estados Unidos. Isso abriria um precedente perigoso para interferências estrangeiras em territórios soberanos. Hoje é o Panamá. Amanhã, pode ser o Brasil.

A Soberania Brasileira em Jogo?

Embora a CSN tenha sido privatizada em 1993, ela ainda é um símbolo da luta brasileira por autonomia industrial e soberania econômica. Qualquer tentativa de questionar o controle brasileiro sobre a CSN seria uma afronta à nossa independência e história. No entanto, com Trump, a imprevisibilidade é a única certeza. Ele poderia usar sua retórica agressiva para mobilizar sanções econômicas ou mesmo pressionar o Brasil a "reavaliar" o controle de ativos estratégicos.

Além disso, Trump já demonstrou pouca preocupação com alianças ou parcerias. Ele busca vantagens imediatas para os EUA, muitas vezes à custa de outros países. Seu discurso belicoso e a obsessão por "reparar injustiças históricas" colocam o mundo em alerta.

A Nova Guerra Fria de Trump

Se Trump realmente voltar ao poder, o mundo pode estar diante de uma nova era de tensões globais. A tentativa de reapropriação do Canal do Panamá pode ser apenas o começo. Seu discurso pode inspirar outras lideranças autoritárias a seguirem o mesmo caminho, resultando em um efeito dominó perigoso para a estabilidade global.

A América Latina, em particular, precisa estar vigilante. O Brasil, com seus recursos naturais, sua posição estratégica e sua relevância econômica, pode facilmente entrar no radar de Trump. A CSN, apesar de ser um símbolo de resistência e desenvolvimento, poderia ser usada como moeda de troca em uma narrativa revisionista e imperialista.

O Brasil Precisa Estar Preparado

Este não é um cenário para ser ignorado. A retórica de Trump pode parecer absurda, mas sua capacidade de transformar palavras em ações já foi demonstrada em seu mandato anterior. O Brasil deve fortalecer suas alianças internacionais, proteger sua soberania e deixar claro que seu patrimônio não está em negociação.

Se Trump está disposto a reescrever a história do Canal do Panamá, quem garante que ele não tentará fazer o mesmo com a Companhia Siderúrgica Nacional? A pergunta que resta é: estamos preparados para enfrentar esse tipo de ameaça?