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quarta-feira, 18 de junho de 2025

A GUERRA COMEÇOU… MAS O FIM AINDA ESTÁ POR VIR


As imagens que chegam do Oriente Médio são perturbadoras. O mundo observa em pânico o conflito direto entre Israel e o Irã, que se intensificou com força total nos últimos dias. Mas você precisa entender uma coisa: isso não é o fim. Isso é só o começo.

O que está acontecendo agora não se compara com o que está prestes a acontecer. Os sinais estão claros. Os tambores do Apocalipse já estão soando.

🔥 A GUERRA HOJE – ISRAEL VS IRÃ

No dia 13 de junho de 2025, Israel lançou a Operação Leão em Ascensão, com mais de 200 caças bombardeando instalações nucleares do Irã. O contra-ataque iraniano foi brutal: mais de 400 mísseis e drones, deixando 24 civis israelenses mortos, centenas de feridos e a população em estado de choque.

As maiores cidades iranianas, como Teerã e Isfahan, foram atingidas duramente, com centenas de mortos e infraestrutura colapsando. A tensão chegou a tal ponto que o líder supremo do Irã, Ali Khamenei, declarou que “a batalha apenas começou” e ameaçou os EUA com “consequências irreparáveis” caso intervenham.

Enquanto isso, Trump exige rendição incondicional do Irã, e o mundo segura a respiração diante da possibilidade de um conflito nuclear total.

Mas pare e pense: se isso já parece aterrorizante… o que está por vir será mil vezes pior.

⚔️ GOG E MAGOG – A ALIANÇA PROFÉTICA DO FIM

Na profecia bíblica, registrada em Ezequiel 38 e 39, aparece a figura de Gog e Magog, nações que se levantariam contra Israel nos últimos dias. E hoje, muitos estudiosos concordam:

Gog representa o Irã (ou seus aliados islâmicos radicais)

Magog representa a Rússia e as potências do norte

Essa aliança profética já está formada. Irã e Rússia caminham lado a lado, em acordos militares, estratégicos e tecnológicos. Estão unindo forças contra Israel e o Ocidente.
É exatamente o que foi escrito há milhares de anos.

> “E subirás contra o meu povo de Israel, como uma nuvem para cobrir a terra; sucederá nos últimos dias...”
(Ezequiel 38:16)

😱 O QUE A BÍBLIA DIZ: O APOCALIPSE SE APROXIMA

A Bíblia não deixa espaço para dúvidas. Está escrito:

> “E ouvi o número dos exércitos dos cavaleiros: eram duzentos milhões”
(Apocalipse 9:16)

Esse exército de 200 milhões não será feito de homens. Serão máquinas. Serão robôs de guerra, frios, sem piedade, já em desenvolvimento silencioso nas maiores potências do planeta. Serão programados para matar, destruir e dominar.

E essa guerra final será nuclear.

> “O quarto anjo tocou a trombeta, e foi ferida a terça parte do sol, da lua e das estrelas...”
(Apocalipse 8:12)

O céu escurecerá. As águas se tornarão veneno. O fogo cairá do céu. A radiação queimará a pele dos vivos. E muitos desejarão a morte… mas ela fugirá deles.

> “E os reis da terra, e os grandes, e os ricos, e os poderosos... se esconderam nas cavernas e entre as rochas das montanhas. E diziam aos montes e às rochas: Cai sobre nós!”
(Apocalipse 6:15–16)

As pessoas irão se esconder debaixo da terra. Entrarão nos esgotos. Vão implorar para morrer. Mas não conseguirão escapar do juízo de Deus.

⏳ NÃO É FICÇÃO. É PROFECIA.

Você pode achar que tudo isso é apenas teoria ou exagero. Mas os sinais estão se cumprindo diante dos seus olhos. O Oriente Médio está pegando fogo. A guerra está se espalhando. As potências estão se alinhando. As armas estão sendo preparadas. E a tecnologia já está pronta para entregar o exército do Apocalipse.

Você está preparado para o que vem aí?
Porque o que você está vendo agora não é nada.

terça-feira, 3 de junho de 2025

Eu Quero Ver Esse Debate Pegando Fogo: Lindbergh Farias vs Eduardo Bolsonaro


Olha, eu sou do tipo que gosta de ver a verdade sendo colocada na mesa — nua, crua e sem censura. E quando vi o Eduardo Bolsonaro, diretamente dos EUA, desafiando Lindbergh Farias para um debate público, pensei: “Ah, isso vai dar o que falar!”. Mas quando o Lindbergh respondeu com aquele “PRE-PA-RA”, meu amigo... aí eu senti o cheiro da pólvora no ar!

Sim, estamos diante de um embate político que promete ser histórico — se acontecer de fato. De um lado, Eduardo Bolsonaro, filho do ex-presidente, deputado federal e figura central da ala mais radical da direita brasileira, agora morando nos Estados Unidos e falando grosso como se fosse vítima de uma perseguição judicial. Do outro, Lindbergh Farias, ex-senador, deputado, ex-líder estudantil e hoje um dos nomes mais aguerridos do campo progressista no Congresso. E ele não corre de treta, não.

Eduardo tenta vender a narrativa de que está “exilado”, jogando a culpa nos ombros do ministro Alexandre de Moraes e em manobras do “sistema”. Jogada de mártir? Pode ser. Mas o que me chamou atenção mesmo foi o ar de desafio, como quem diz: “Venha me encarar onde quiser, até na GloboNews!”

Pois Lindbergh foi lá e aceitou. Com gosto. E não só aceitou — ele prometeu desmontar Eduardo ao vivo, em rede nacional, dizendo que o que o deputado está fazendo lá fora é, sim, crime de alta traição à pátria. Aí o clima esquentou de vez.

E eu pergunto: será que Eduardo vai encarar? Ou o desafio era só retórica para sua bolha nas redes sociais? Porque se esse debate acontecer mesmo, vai ter de tudo: acusações de golpismo, lavagem de roupa suja, apelos emocionais, e — com certeza — muita exposição do que foi o 8 de janeiro, os atos antidemocráticos e toda essa confusão que ainda assombra o Brasil.

E mais: se tiver uma emissora com coragem suficiente pra bancar isso ao vivo, vai ter recorde de audiência. Vai ser melhor que qualquer episódio do Big Brother Brasil.

Agora eu falo como cidadão, como brasileiro atento: esse debate precisa acontecer. Chega de guerra fria nas redes sociais, chega de indiretas. Quero ver argumentos na cara, ao vivo, sem edição. Quero ver quem vai gaguejar, quem vai fugir das perguntas, e quem realmente tem coragem de sustentar o que diz quando não está só entre os seus.

Porque, sinceramente, não basta falar bonito no Twitter. Tem que sustentar no ao vivo, com réplica, tréplica e, principalmente, VERDADE.

Tô de olho. E já preparei minha pipoca.

domingo, 11 de maio de 2025

Da Espada à Guarda Suíça: A Evolução da Segurança dos Líderes Religiosos

    Papa Leão XIV cercado por seguranças 

Introdução

A imagem do Papa Leão XIV cercado por seguranças modernos inspira uma reflexão sobre como a proteção de líderes religiosos evoluiu ao longo dos séculos. Desde os tempos bíblicos até os dias atuais, a segurança desses líderes reflete as necessidades e contextos de suas respectivas épocas.

🌺 Segurança na Antiguidade Bíblica

Moisés e Josué

Moisés, ao liderar os israelitas na travessia do deserto, contava com a proteção divina e com líderes auxiliares, como Josué, para manter a ordem e a segurança do povo. Josué, por sua vez, organizou campanhas militares e estratégias de guerra para proteger o povo e cumprir as ordens divinas. (Êxodo 17:9-10; Números 27:18-23)

Elias e Eliseu

Os profetas Elias e Eliseu atuaram em tempos de perseguição. Elias frequentemente se escondia e confiava na proteção divina, como quando foi alimentado por corvos e por uma viúva durante a seca (1 Reis 17). Eliseu também enfrentou ameaças, mas confiava na intervenção divina para sua proteção, como no episódio em que um exército celestial o protege (2 Reis 6:15-17).

               Rei Davi e seus seguranças 

Davi e Salomão

Davi, como rei, contava com um exército organizado e líderes militares, como Joabe, para garantir sua segurança e a do reino (2 Samuel 8:16). Salomão, seu filho, herdou essa estrutura e a expandiu, estabelecendo uma administração centralizada e forças militares para manter a ordem e proteger o reino (1 Reis 4:1-6).

🕊️ A Segurança Papal Moderna

A Guarda Suíça Pontifícia, fundada em 1506 pelo Papa Júlio II, é responsável pela segurança do Papa e do Vaticano. Inicialmente composta por 150 mercenários suíços, a Guarda Suíça é conhecida por sua lealdade e bravura, demonstradas durante o saque de Roma em 1527, quando protegeram o Papa Clemente VII.

Atualmente, os membros da Guarda Suíça devem ser cidadãos suíços, católicos, solteiros, com idade entre 19 e 30 anos, e ter concluído o serviço militar na Suíça. Eles recebem treinamento especializado e estão equipados com armamentos modernos para garantir a segurança do Papa em diversas situações.

🔍 Comparativo e Análise

A segurança dos líderes religiosos evoluiu de estruturas militares e confiança na proteção divina para sistemas organizados e profissionalizados. Enquanto líderes bíblicos como Moisés e Davi dependiam de exércitos e da fé para sua proteção, o Papa conta com uma força especializada, como a Guarda Suíça, para garantir sua segurança em um mundo moderno e complexo.

📂 Referências

Êxodo 17:9-10; Números 27:18-23

1 Reis 17; 2 Reis 6:15-17

2 Samuel 8:16; 1 Reis 4:1-6

Wikipedia: Guarda Suíça Pontifícia