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terça-feira, 3 de junho de 2025

Eu Quero Ver Esse Debate Pegando Fogo: Lindbergh Farias vs Eduardo Bolsonaro


Olha, eu sou do tipo que gosta de ver a verdade sendo colocada na mesa — nua, crua e sem censura. E quando vi o Eduardo Bolsonaro, diretamente dos EUA, desafiando Lindbergh Farias para um debate público, pensei: “Ah, isso vai dar o que falar!”. Mas quando o Lindbergh respondeu com aquele “PRE-PA-RA”, meu amigo... aí eu senti o cheiro da pólvora no ar!

Sim, estamos diante de um embate político que promete ser histórico — se acontecer de fato. De um lado, Eduardo Bolsonaro, filho do ex-presidente, deputado federal e figura central da ala mais radical da direita brasileira, agora morando nos Estados Unidos e falando grosso como se fosse vítima de uma perseguição judicial. Do outro, Lindbergh Farias, ex-senador, deputado, ex-líder estudantil e hoje um dos nomes mais aguerridos do campo progressista no Congresso. E ele não corre de treta, não.

Eduardo tenta vender a narrativa de que está “exilado”, jogando a culpa nos ombros do ministro Alexandre de Moraes e em manobras do “sistema”. Jogada de mártir? Pode ser. Mas o que me chamou atenção mesmo foi o ar de desafio, como quem diz: “Venha me encarar onde quiser, até na GloboNews!”

Pois Lindbergh foi lá e aceitou. Com gosto. E não só aceitou — ele prometeu desmontar Eduardo ao vivo, em rede nacional, dizendo que o que o deputado está fazendo lá fora é, sim, crime de alta traição à pátria. Aí o clima esquentou de vez.

E eu pergunto: será que Eduardo vai encarar? Ou o desafio era só retórica para sua bolha nas redes sociais? Porque se esse debate acontecer mesmo, vai ter de tudo: acusações de golpismo, lavagem de roupa suja, apelos emocionais, e — com certeza — muita exposição do que foi o 8 de janeiro, os atos antidemocráticos e toda essa confusão que ainda assombra o Brasil.

E mais: se tiver uma emissora com coragem suficiente pra bancar isso ao vivo, vai ter recorde de audiência. Vai ser melhor que qualquer episódio do Big Brother Brasil.

Agora eu falo como cidadão, como brasileiro atento: esse debate precisa acontecer. Chega de guerra fria nas redes sociais, chega de indiretas. Quero ver argumentos na cara, ao vivo, sem edição. Quero ver quem vai gaguejar, quem vai fugir das perguntas, e quem realmente tem coragem de sustentar o que diz quando não está só entre os seus.

Porque, sinceramente, não basta falar bonito no Twitter. Tem que sustentar no ao vivo, com réplica, tréplica e, principalmente, VERDADE.

Tô de olho. E já preparei minha pipoca.

domingo, 11 de maio de 2025

Da Espada à Guarda Suíça: A Evolução da Segurança dos Líderes Religiosos

    Papa Leão XIV cercado por seguranças 

Introdução

A imagem do Papa Leão XIV cercado por seguranças modernos inspira uma reflexão sobre como a proteção de líderes religiosos evoluiu ao longo dos séculos. Desde os tempos bíblicos até os dias atuais, a segurança desses líderes reflete as necessidades e contextos de suas respectivas épocas.

🌺 Segurança na Antiguidade Bíblica

Moisés e Josué

Moisés, ao liderar os israelitas na travessia do deserto, contava com a proteção divina e com líderes auxiliares, como Josué, para manter a ordem e a segurança do povo. Josué, por sua vez, organizou campanhas militares e estratégias de guerra para proteger o povo e cumprir as ordens divinas. (Êxodo 17:9-10; Números 27:18-23)

Elias e Eliseu

Os profetas Elias e Eliseu atuaram em tempos de perseguição. Elias frequentemente se escondia e confiava na proteção divina, como quando foi alimentado por corvos e por uma viúva durante a seca (1 Reis 17). Eliseu também enfrentou ameaças, mas confiava na intervenção divina para sua proteção, como no episódio em que um exército celestial o protege (2 Reis 6:15-17).

               Rei Davi e seus seguranças 

Davi e Salomão

Davi, como rei, contava com um exército organizado e líderes militares, como Joabe, para garantir sua segurança e a do reino (2 Samuel 8:16). Salomão, seu filho, herdou essa estrutura e a expandiu, estabelecendo uma administração centralizada e forças militares para manter a ordem e proteger o reino (1 Reis 4:1-6).

🕊️ A Segurança Papal Moderna

A Guarda Suíça Pontifícia, fundada em 1506 pelo Papa Júlio II, é responsável pela segurança do Papa e do Vaticano. Inicialmente composta por 150 mercenários suíços, a Guarda Suíça é conhecida por sua lealdade e bravura, demonstradas durante o saque de Roma em 1527, quando protegeram o Papa Clemente VII.

Atualmente, os membros da Guarda Suíça devem ser cidadãos suíços, católicos, solteiros, com idade entre 19 e 30 anos, e ter concluído o serviço militar na Suíça. Eles recebem treinamento especializado e estão equipados com armamentos modernos para garantir a segurança do Papa em diversas situações.

🔍 Comparativo e Análise

A segurança dos líderes religiosos evoluiu de estruturas militares e confiança na proteção divina para sistemas organizados e profissionalizados. Enquanto líderes bíblicos como Moisés e Davi dependiam de exércitos e da fé para sua proteção, o Papa conta com uma força especializada, como a Guarda Suíça, para garantir sua segurança em um mundo moderno e complexo.

📂 Referências

Êxodo 17:9-10; Números 27:18-23

1 Reis 17; 2 Reis 6:15-17

2 Samuel 8:16; 1 Reis 4:1-6

Wikipedia: Guarda Suíça Pontifícia