Siga no kwai Adeilson Guia LOcal de Penedo RJ

quarta-feira, 30 de julho de 2025

🧭 OPINIÃO: O QUE ESTÁ ACONTECENDO ENTRE EUA E BRASIL É GRAVÍSSIMO

A recente decisão do governo Trump de sancionar o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal do Brasil, é uma clara tentativa de interferência externa na nossa Justiça.

Sob pretexto de "defesa da liberdade", os EUA estão usando a Lei Magnitsky — que foi criada para punir torturadores e ditadores — contra um juiz que está simplesmente fazendo seu trabalho: julgando o ex-presidente Bolsonaro por atos cometidos dentro do território nacional, com base na nossa Constituição.

⚠️ Isso é um ataque direto à soberania do Brasil.
⚖️ É uma afronta à independência do nosso Poder Judiciário.
🛑 É um sinal perigoso de que sanções estão sendo usadas como armas políticas — não para proteger direitos humanos, mas para proteger aliados ideológicos.

Imagina se o Brasil resolvesse sancionar um juiz da Suprema Corte dos EUA por prender um político brasileiro? O escândalo seria mundial.

Além disso, Trump aumentou as tarifas sobre produtos brasileiros como retaliação política — mostrando que a economia e a diplomacia americana estão sendo usadas para pressionar nosso país por motivos eleitorais.

O governo Lula tem a obrigação de defender o Brasil, a democracia e a autonomia das nossas instituições. Ceder agora seria abrir a porta para que outros países interfiram sempre que não gostarem de uma decisão judicial brasileira.

🌍 O mundo precisa prestar atenção. Hoje é com o Brasil. Amanhã, pode ser com qualquer país que se recuse a se curvar.

segunda-feira, 28 de julho de 2025

A Vergonha da Fome: Bolsonaro Deixou Voltar, Lula Fez o Brasil Superar Novamente

Durante muito tempo, o Brasil foi referência mundial no combate à fome. Em 2014, sob a liderança de Lula e Dilma Rousseff, o país deixou o Mapa da Fome da ONU. Aquela era a prova concreta de que políticas públicas bem estruturadas, como o Bolsa Família, o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o fortalecimento da agricultura familiar, davam certo. A fome, que por séculos marcou a vida de milhões de brasileiros, finalmente havia sido vencida.

Mas esse avanço histórico foi destruído com a ascensão da direita ao poder. Michel Temer, ainda que num período curto, iniciou o desmonte das políticas sociais. Mas foi com Jair Bolsonaro que a tragédia se aprofundou. O Consea (Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional), um órgão fundamental para coordenar ações contra a fome, foi simplesmente extinto logo no início do seu governo. O Bolsa Família foi desfigurado, programas de distribuição de alimentos foram abandonados e os pobres foram tratados como inimigos.

O resultado? O Brasil voltou ao Mapa da Fome em 2021, com 33 milhões de brasileiros em situação de fome extrema. Uma verdadeira catástrofe social em pleno século XXI. Milhões de famílias passaram a catar ossos para cozinhar, a depender de doações ou a viver com o estômago vazio. Tudo isso enquanto Bolsonaro priorizava armas, desinformação e benesses para os mais ricos.

E aí veio 2023. Com Lula novamente na Presidência, o país deu uma guinada. A fome não foi tratada com frases de efeito ou indiferença — foi tratada como prioridade nacional. O Bolsa Família foi reestruturado com foco nos mais vulneráveis, o Consea foi reativado, programas de apoio à agricultura familiar voltaram com força, e o Brasil começou a respirar aliviado.

Os números não mentem: em apenas um ano, a fome severa caiu cerca de 85%, e agora, em 2025, a ONU anunciou que o Brasil saiu novamente do Mapa da Fome. Um feito extraordinário, possível somente com vontade política, sensibilidade social e compromisso com os pobres — três coisas que a extrema-direita brasileira não possui.

Essa realidade escancara o contraste brutal entre os dois projetos de país:

Um, representado por Bolsonaro, que negligenciou os mais pobres, tratou a fome com desprezo e espalhou o caos social.

Outro, representado por Lula e pela esquerda, que olha para o povo com empatia, age com responsabilidade e transforma políticas públicas em dignidade.

A pergunta que o povo precisa se fazer é simples:
Quem é que realmente governa para quem tem fome?

Lula mostrou, mais uma vez, que governar com o coração e com compromisso muda a vida das pessoas. E o Brasil, que já foi a terra da desesperança, hoje volta a ser símbolo de superação e justiça social.

É por isso que, em 2026, Lula será reeleito mais uma vez e se tornará tetracampeão nas urnas. Porque presidente ruim só dura um mandato. Presidente bom, o povo chama de volta — e chama quatro vezes se for preciso.

E que fique claro: nossa esperança é que Bolsonaro nunca mais encoste a bunda naquela cadeira de presidente da República. O povo já sentiu na pele o que é um governo sem coração — e não vai cair no mesmo buraco de novo.

terça-feira, 22 de julho de 2025

As viúvas do Bozo

O Brasil está vendo a história acontecer diante dos seus olhos.

Jair Bolsonaro, o homem que prometeu salvar a pátria, entregou o país ao caos. Agora vive de cabeça baixa, com tornozeleira eletrônica no tornozelo, restrições draconianas — sem uso de redes sociais, sem contato com o filho Eduardo, proibido de se aproximar de embaixadas — e ainda respeita toque de recolher das 19h às 7h .

Enquanto isso, seu protegido, ex-assessor Filipe Martins, levou multa de R$ 20 mil por aparecer num vídeo no Instagram — e teve 24 horas para explicar o que fez, sob risco de virar preso outra vez .

E neste dia, o novo capítulo da novela: o ministro Alexandre de Moraes manda que o advogado de Bolsonaro esclareça, em 24 horas, por que o ex-presidente deu entrevista, voltou às redes, enfim, afrontou tão graves restrições. Senhores, o prazo tá dado: 24 horas para explicar tudo — senão as medidas cautelares viram cadeia.

E no meio disso tudo, surgem elas:
As viúvas do Bozo.

Gente que ontem vestia camisa da seleção pra ir ao mercado e hoje se esconde atrás de memes, fake news e correntes de WhatsApp chorando prisão política. “É culpa do Lula”, “É culpa do STF”, “É culpa da China”, “É culpa do vento”. Nunca olham pra dentro. Nunca admitem que foram enganadas, usadas, e agora descartadas.

Essas viúvas são perigosas.
Não pela força que têm — essa é risível — mas pela cegueira que apresentam.

O Brasil virou um palco de humilhação pública.
O homem que jurou proteger a democracia tenta driblar a própria Justiça com chicana, enquanto um juiz impede que ele tenha duas palavras de liberdade.

A tornozeleira de Bolsonaro é o símbolo da derrocada.
A multa de Martins e os prazos exigidos são a resposta institucional contra quem conspirou contra o povo.
Os memes e as desculpas baratas são o epitáfio político dos fanáticos que ainda choram por um mito.

Se você ainda defende esse circo, pare e pense:
Você está defendendo o Brasil ou os traidores que querem destruí-lo por dentro?

A história está sendo escrita agora.
E nela, quem trai o povo não será lembrado como herói — será lembrado como traidor.

sexta-feira, 18 de julho de 2025

Carta Profética ao Presidente Donald Trump

Em nome de Deus, o Altíssimo Criador dos Céus e da Terra, e em nome do povo brasileiro.

Senhor Donald Trump,
Você é hoje o presidente dos Estados Unidos da América. Mas diante de Deus, você é apenas um homem. E Deus está vendo tudo.

Você se aproxima novamente do Brasil com mãos cobertas de ganância, tramando impor 50% de tarifas sobre nossos produtos, especialmente o açúcar. Isso é um golpe cruel contra os agricultores, os pequenos produtores, os caminhoneiros, os pobres — contra um povo já sofrido.

E tudo isso por causa do seu apoio incondicional a Jair Bolsonaro, o homem que induziu milhões de brasileiros a uma idolatria absurda, fazendo com que adorassem sua imagem como se fosse um deus. Ele deixou de lado os valores do Evangelho e permitiu que as pessoas o exaltassem como se fosse o salvador da pátria. E o senhor, Trump, aplaudiu isso. Alimentou isso. Deu força a isso.

Enquanto Deus pedia arrependimento, vocês fomentaram arrogância.
Enquanto o céu chamava para humildade, vocês construíram imagens, símbolos, mitos.
Até na Índia, Bolsonaro teve imagem associada a um deus pagão. Isso é abominação diante do Senhor!

Agora, você vem punir o Brasil com tarifas? Castigar o povo com fome para beneficiar os poderosos?

Deus manda te dizer:

> “Os que morrerem no campo, os urubus vão devorar. Os que morrerem na cidade, os cachorros vão comer a carne deles.”
Foi assim com Acabe, foi assim com reis arrogantes. Será assim contigo, se não te arrependeres.

Se o senhor persistir com o tarifaço de 50% contra o Brasil, esta profecia cairá sobre sua cabeça:

> “Sangue será derramado, e cães lamberão o seu sangue nas ruas, como lamberam o de Acabe. Os que estiverem contigo, tua casa, teus aliados e tua descendência, sofrerão perseguição, ruína e vergonha. Teu nome será lembrado com desprezo.”

Não brinque com a justiça divina.
Não zombe de um povo que já foi traído demais.
A mão de Deus pesa sobre os arrogantes.

Retire essa proposta de tarifa. Peça perdão pelos caminhos que você apoiou.

A misericórdia ainda está disponível... mas o tempo é curto.

Adeilson Oliveira
Um servo de Deus
Brasileiro, pobre, porém justo diante do Altíssimo

terça-feira, 15 de julho de 2025

O que todo servidor comissionado de Barra Mansa deve saber


A boa política não se constrói com coerção virtual.
Ela se constrói com diálogo, respeito e compromisso com o povo — não com chantagens digitais, planilhas de curtidas ou ameaças disfarçadas.

Infelizmente, o que se vê hoje em Barra Mansa lembra muito o estilo autoritário que tomou conta do Brasil nos últimos anos: uma política moldada pelo medo, pela imposição de imagem e pelo vexame público — tudo para alimentar o ego de quem ocupa o poder.

É o mesmo modelo do PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro e também do atual prefeito de Barra Mansa, Luiz Antônio Furlani.
Ambos representam uma forma de governar que trata servidores como cabos eleitorais, professores como adversários e a população como palco para exposição humilhante em redes sociais.

Recentemente, por exemplo, o prefeito publicou um vídeo expondo um idoso que jogava entulho na rua, colocando a imagem do cidadão de forma vexatória, com deboche e julgamento público — sem oferecer solução, apenas espetáculo.

Agora, vamos falar com o senhor, prefeito Furlani.

Com todo o respeito ao seu cargo, permita-se um conselho de quem observa a política com olhos atentos:
a cadeira de prefeito não é palco. É tribuna. Não é palanque digital. É compromisso com a cidade.

O senhor foi eleito para cuidar de vidas, não de curtidas.

Prefeito, não se governa com planilha de rede social. Não se lidera pelo medo.
Quem exige aplausos forçados não está sendo admirado. Está sendo temido — e o medo nunca construiu um bom legado.

O senhor ainda tem tempo de rever esse rumo. Ouça menos os aduladores e mais os que têm coragem de lhe dizer a verdade.
Governar é servir. Não é se servir.

Nos bastidores da Prefeitura de Barra Mansa, uma prática silenciosa — mas profundamente abusiva — tem gerado indignação entre servidores nomeados. Segundo relatos confiáveis, funcionários comissionados estão sendo pressionados a curtir, comentar e compartilhar postagens do prefeito Luiz Antônio Furlani nas redes sociais, sob pena de represálias, “conversas” desconfortáveis ou, em alguns casos, ameaças de exoneração.

Esse tipo de exigência não apenas fere os princípios constitucionais que regem a administração pública — como impessoalidade, moralidade e legalidade — como também constitui uma grave violação da liberdade individual de cada servidor.

Engajamento forçado não é lealdade.
Curtiu por medo não é apoio verdadeiro.
Servidores públicos não são robôs de propaganda digital.
São profissionais nomeados para atender à população, não para servir a um projeto pessoal de marketing — ainda que isso desagrade o atual prefeito Furlani, conhecido por sua obsessão com números de engajamento.

Além disso, circulam informações de que a gestão municipal estaria usando planilhas de controle interno para identificar quem interage ou não com os conteúdos do prefeito. A partir disso, funcionários estariam sendo chamados para prestar explicações — como se não demonstrar entusiasmo digital fosse um ato de rebeldia institucional.

Essa prática tem nome: assédio moral institucional.
E tem consequência: pode ser denunciada ao Ministério Público, à Justiça do Trabalho, à Câmara Municipal ou à própria sociedade civil.

É importante reforçar: nem mesmo um cargo comissionado está sujeito a esse tipo de chantagem velada. A relação entre a administração e o servidor deve se basear em dever legal e respeito funcional — não em bajulação ou ameaça disfarçada.

Aliás, se um gestor precisa cobrar curtidas, é porque não está recebendo apoio espontâneo.
Se expõe cidadãos em vídeos para ganhar likes, como no caso recente de um idoso filmado e exposto de forma vexatória por despejar entulho em via pública — episódio amplamente compartilhado pelas páginas ligadas à prefeitura —, não merece ser ovacionado — e sim, cobrado por respeito e responsabilidade social.

Por isso, é fundamental que os servidores comissionados de Barra Mansa saibam:

Ninguém pode obrigar você a engajar com conteúdo político nas redes sociais.

Você não é funcionário do prefeito. Você é funcionário do povo.

Você tem o direito de se manter em silêncio, de se abster e de se proteger.

A boa política não se constrói com coerção virtual.
E o bom servidor não se mede por número de curtidas — mas pelo compromisso real com a cidade.

Se você é um servidor que se sente ameaçado, não está sozinho.
Há caminhos legais e éticos para se proteger.
E há gente de fora, como este articulista, disposta a usar sua voz para apoiar quem está sendo silenciado por dentro.

Porque o respeito deve começar no próprio gabinete.
E a dignidade do servidor vale mais que qualquer like.

sexta-feira, 11 de julho de 2025

A engrenagem suja do império e a força de um povo que desperta


Em tempos de máscaras bem costuradas e discursos embalados em liberdade enlatada, os acontecimentos entre o Brasil e os grandes senhores do norte não são novidade. São apenas o mesmo roteiro de sempre, com novos atores, mas com o mesmo objetivo: manter o centro alimentado pelo suor da periferia global.

Os que sempre se sentaram à mesa do banquete agora gritam porque alguém ousou levantar a cabeça, dizer “não”, e lembrar que a fome ainda mora na porta dos fundos das fábricas e nas palafitas das beiras de rio.

🐷 Quando o capital late

A ameaça de tarifar em 50% os frutos do solo brasileiro não é um movimento isolado, mas sim o reflexo do velho impulso do império: punir quem não ajoelha, sabotar quem tenta andar com as próprias pernas.

O império não aceita ver um país do sul dizer que tem instituições.
Não aceita ver um povo que já foi colônia querer definir seu próprio destino.
E muito menos aceita ver um operário com a faixa presidencial.

Por isso, os cães adestrados da burguesia exilada — agora lambendo botas em solo estrangeiro — se adiantam. Acusam seu próprio povo, pedem punições contra a terra que os criou, e com isso, revelam que nunca foram parte da nação — sempre foram correia de transmissão de outro motor.

👁️ O subterrâneo da desinformação

Enquanto o povo tenta respirar, há uma máquina operando nas sombras. Ela veste terno, frequenta parlamento, mas cospe veneno em forma de manchete. Ela fala em liberdade, mas quer dizer “liberdade de explorar”. Ela fala em justiça, mas quer dizer “justiça para os seus”.

Esse sistema só se sustenta porque os que têm o poder de falar também controlam o que se ouve.
E os que têm o poder de calar fingem neutralidade.
Mas o povo já não dorme com o mesmo sono.

✊ A resposta da terra

A resposta não virá com fogos, nem com tanques.
Ela virá com a paciência dos que plantam, com a dignidade dos que resistem e com a ousadia dos que não esquecem.

O homem simples, da beira do morro, da beira da estrada, já entendeu que o grito do norte não é medo. É desespero.
Porque eles sabem: quando o sul levanta, o norte perde o chão.

🧠 Quando os olhos se abrem

O verdadeiro terrorismo não vem de bombas — vem de quem destrói a esperança no prato, no preço do pão, no gás que falta.
Eles escrevem "democracia", mas a caneta vem do banco.
Eles falam "ameaça comunista", mas é só o povo querendo comer três vezes por dia.

E no meio disso tudo, um homem de barba, que já foi preso por não se curvar, agora segura o país nos ombros.
Não é santo. Mas é símbolo.
É a lembrança viva de que o operário também pode escrever sua história.

E aqueles que hoje se escondem atrás de bandeiras estrangeiras, vão descobrir que não se enterra a semente de um povo que aprendeu a sonhar.

quinta-feira, 10 de julho de 2025

Lula reage com firmeza ao tarifão de Trump — e revela o dedo podre do bolsonarismo

A recente ameaça do ex-presidente Donald Trump de impor tarifa de 50% sobre produtos brasileiros não é só um ataque comercial — é um ataque político, alimentado por Eduardo Bolsonaro, que vive hoje nos Estados Unidos conspirando contra o próprio Brasil.

Sim, o filho do ex-presidente fugiu do país e agora age como lobista da extrema-direita internacional, reunindo-se com republicanos, pressionando Trump e tentando transformar as investigações contra o golpe de 8 de janeiro em “perseguição política”. Uma mentira descarada.

Na prática, Trump comprou a narrativa bolsonarista e decidiu atacar o Brasil para agradar seus aliados. E o resultado disso é o risco de prejuízos reais para nossa economia. Mas a resposta do presidente Lula foi rápida, firme e soberana: o Brasil não aceitará ser tutelado por ninguém, e qualquer tarifa unilateral será respondida com base na Lei de Reciprocidade Econômica.

Lula também desmontou a mentira do "déficit americano": os próprios dados do governo dos EUA mostram superávit de US$ 410 bilhões a favor dos americanos nos últimos 15 anos. Ou seja, além de autoritário, Trump mentiu — influenciado pelos mesmos de sempre: os bolsonaristas, mestres da mentira e do caos.

Bolsonaro: o causador

O bolsonarismo, mesmo fora do poder, continua agindo como uma legião de demônios políticos, sabotando o país de dentro e de fora. Espalham desinformação, atacam as instituições e dizem que "não há liberdade" no Brasil — enquanto nós, brasileiros, seguimos escrevendo, denunciando e vivendo com liberdade real.

Eles não querem liberdade. Querem impunidade e poder absoluto, mesmo que isso custe a destruição do país.

Lula: o pai da Nação

Já Lula age como o verdadeiro pai da Nação, guiando o país com sabedoria, paciência e firmeza. Ele não se rende a provocações, não se curva a interesses externos. É o presidente que defende a democracia, a soberania e o respeito internacional, mesmo quando atacado por monstros políticos travestidos de "patriotas".

Estamos diante de um confronto simbólico: de um lado, Lula — o anjo protetor da democracia. Do outro, o bolsonarismo — sombras que mentem, atacam e vendem o país por likes e vingança.

Conclusão:
O tarifão de Trump tem DNA bolsonarista. E quem ataca o Brasil dessa forma, não é patriota — é traidor. Lula, mais uma vez, protegeu a soberania nacional com dignidade e coragem. O povo sabe quem está do lado certo da história.