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quarta-feira, 30 de abril de 2025

Desmascarando a encenação da Prefeitura de Itatiaia

  Visitante de Penedo Dona Lecy anda na rua

Enquanto a Prefeitura de Itatiaia, sob o comando do prefeito Kaio do Diogo Balieiro, promove eventos como o "Workshop Calçada Acessível" em hotéis de luxo como o Hotel Vert, o que se vê nas ruas de Penedo é um completo abandono da acessibilidade real.

Durante dois dias, a prefeitura reuniu secretários e gestores no auditório do Hotel Vert, com apoio da Firjan, para tratar da criação de um manual técnico de calçadas. Até aí, parece louvável. Mas o problema está na encenação montada para mostrar um suposto comprometimento com a acessibilidade

                   Ator fingindo ser cego

Usar atores com máscaras tampando os olhos para simular deficiência visual, andando por calçadas que nem foram feitas pela prefeitura, é uma encenação vergonhosa. A calçada da frente do Hotel Vert, por exemplo, foi construída com recursos privados — não é obra pública. O mesmo vale para a calçada da Pousada do Lago. A prefeitura se apropriou dessas estruturas privadas como se fossem exemplos do seu trabalho. Mas não são!

           Atores fingindo ser deficientes

Enquanto fazem teatro com workshops, as verdadeiras calçadas de Penedo continuam esburacadas, desniveladas e sem qualquer acessibilidade para pessoas com deficiênci

E quem confirma isso é quem realmente sente na pele.

      Dona Lecy reclamando das calcadas

Dona Lecy moradora de Miguel Couto, no Rio de Janeiro, visitou Penedo como turista. Ela é deficiente física e precisou andar pelas ruas da cidade. Sua fala é clara e doloros

> “Aqui em Penedo não tem como andar. Eu sou deficiente e sou obrigada a andar no meio da rua, quase sendo atropelada pelos carros. As calçadas são irregulares, desniveladas, e em vários trechos simplesmente não existem

Essa é a realidade. Não é teatro. É o dia a dia de quem vive e visita Penedo

O que adianta folder bonito e manual técnico, se a realidade não muda? Enquanto a prefeitura gasta tempo e dinheiro com maquiagem institucional, o povo continua tropeçando nos problemas que ela finge resolver.

     Dona Lecy caminha no meio dos carros

É hora de tirar a máscara! Vamos mostrar nas imagens — como no vídeo de Dona Lecy— a realidade que a propaganda oficial tenta esconder.

sexta-feira, 25 de abril de 2025

kaio do Diogo Balieiro: o castigo que Itatiaia não merecia


Se Judas tivesse um sucessor político, seria ele. Se Sodoma e Gomorra voltassem em forma de prefeitura, Kaio do Diogo Balieiro estaria sentado no trono, abanando com dinheiro público. Ele é a praga do Egito moderna, mas sem libertação no final. Com ele, não chove gafanhoto — chove decepção, escassez e vergonha.

Ele é mais falso que abraço de político em época de eleição. Mais nocivo que vírus sem vacina. Mais insuportável que ligação de telemarketing às oito da manhã. É o tipo de cara que aparece com a Carreta Furacão, solta rojão, faz festa com luz e som — mas quando você vai no postinho de saúde pedir dipirona, não tem nem isso. Nem dipirona. Sabe o que é isso? É tapa na cara da população.

Enquanto as crianças ficaram sem chocolate na Páscoa, ele gastou R$ 6 mil com uma carreta dançante
E como esquecer o tal “Festival do Chocolate”?
 A prefeitura, junto com o governo do estado, torrando R$ 650 mil num evento que prometia ser doce, mas virou a maior vergonha que Penedo já passou. Um fracasso total, sem público, sem organização, sem alma. Enquanto isso, o povo segue sem o básico: saúde, educação, remédio... nem dipirona tem! Mas pra gastar em festa ruim e agradar meia dúzia de aliados, sempre aparece dinheiro. Isso não é gestão, é deboche com a cara de quem vive aqui..

É o tipo de cara que transforma gestão pública em palco de TikTok. Que acha que política é postar fotinha com sorriso forçado e legenda fofa, enquanto o povo se ferra na fila do SUS. Ele não é prefeito, é animador de festa infantil com orçamento de ministério.

Quer comparação? Vamos lá:
— Ele é o cheiro de esgoto quando você tá tentando almoçar.
— É o prego na estrada, que fura teu pneu e te deixa na mão.
— É o picolé de chuchu, que engana bonito e decepciona mais ainda.
— É o Wi-Fi que desconecta no meio da chamada importante.
— É o pum silencioso no ônibus cheio, ninguém assume, mas todo mundo sofre.
— É o vírus político, que entra no sistema e corrompe tudo.
— É o goleiro que finge que vai defender e sai da frente da bola.
— É o meme que ninguém ri, mas ele insiste em repetir.
— É o versículo invertido da Bíblia, que parece bonito, mas é mentira pura.
— É o cocô no meio da rua que você pisa e carrega sem ver.

Caio do Diogo Balieiro é a síntese do fracasso político com efeito sonoro. É o inimigo do básico, o saboteiro da saúde, o carrasco da educação e o palhaço-mor da gestão. Ele não resolve nada, só troca a realidade por palco e maquiagem.

E ainda tem gente que defende. Só pode tá mamando nas tetas da prefeitura ou tem o senso de crítica enterrado debaixo da lona do circo que ele montou em Itatiaia.

Conselho final?
Acorda, cidade. Quem tem consciência não entrega a chave da casa pro ladrão da esperança.
Itatiaia não é picadeiro. E kaio do Diogo Balieiro não é prefeito.
Ele é só o erro vestido de terno, a mentira com crachá, o retrocesso com som e luz.

terça-feira, 22 de abril de 2025

O Papa Francisco Morreu. Agora se Cumpre a Profecia: “Petrus Romanus”, o Papa Negro, Está Chegando


Em 21 de abril de 2025. O mundo acordou em choque com a notícia: Papa Francisco morreu. Oficialmente, a causa foi um acidente vascular cerebral com complicações cardíacas. Mas os teóricos da conspiração têm outra visão: a profecia de São Malaquias acaba de se cumprir... ou melhor, de iniciar sua parte final.

Segundo documentos ocultos e escritos há mais de 800 anos, São Malaquias — um arcebispo irlandês do século XII — teve uma visão mística dos 112 papas que comandariam a Igreja até seu fim. O último da lista seria conhecido como Petrus Romanus (Pedro, o Romano), que guiaria a Igreja durante sua maior tribulação, até sua destruição final.

Agora, com a morte do 112º papa listado (Francisco), o momento apocalíptico parece ter chegado. E um nome surge no epicentro da tempestade: Cardeal Peter Kodwo Appiah Turkson.

Quem é Peter Turkson? Ou melhor: quem realmente é?

Nascido em Gana, Peter (sim, Petrus) é um dos cardeais mais influentes da Igreja atual. Mas por trás da imagem pública de reformador social e defensor do meio ambiente, muitos acreditam que ele cumpre os critérios ocultos da profecia do “Papa Negro” — uma figura que muitos teóricos descrevem como o líder espiritual que marcará o início da nova ordem religiosa global.

Sua origem africana, seu nome (Peter), sua proximidade com os últimos papas, seu papel no desenvolvimento de um “sistema econômico humanitário global” e suas posturas modernas são vistos por alguns como qualidades revolucionárias, e por outros como as engrenagens do plano final de uma elite oculta que controla a fé há séculos.

Papa Francisco e o silêncio antes da tempestade

Francisco, o primeiro papa jesuíta — parte da ordem conhecida como "Os Papas Negros" por seu poder oculto — era visto por muitos como o prenúncio da transição. Sua morte em 2025, justamente no 21º dia do mês 4 (2+1+4 = 7, o número do juízo), só fortalece as interpretações apocalípticas.

O conclave se aproxima: um ritual codificado?

O conclave será realizado entre 6 e 11 de maio — exatamente 40 dias após a Páscoa, o tempo bíblico de provações, purificações e revelações. Alguns afirmam que os cardeais, neste conclave, não estarão apenas escolhendo um novo papa, mas abrindo a última fase do tempo profético da Igreja.

E quem lidera as pesquisas e os bastidores do Vaticano? Peter Turkson.

O Papa Negro e o fim da Igreja como a conhecemos

O termo “Papa Negro” não é apenas literal por causa da cor da pele de Turkson. Ele também é simbólico. Trata-se do último pontífice, aquele que surge no momento em que o mundo está à beira do colapso espiritual, ecológico e social. Aquele que reorganiza a fé em uma estrutura global que transcende as nações — e que, para alguns, será o rosto espiritual da futura governança mundial.

As coincidências são muitas. As datas, os nomes, os sinais... Está tudo se encaixando. Os sinos da profecia estão tocando.

 Estaria a Igreja entrando em sua última fase?

Peter Turkson, ou Petrus Romanus, pode ser mais do que um nome forte no conclave. Pode ser o escolhido para liderar a transição final da humanidade como conhecemos. Seja isso para o bem ou para o apocalipse, só o tempo dirá.

Mas uma coisa é certa: o relógio profético começou a correr — e ele não vai parar.

sexta-feira, 11 de abril de 2025

Quando Tudo Dá Certo, Algo Dá Errado



Um relato real sobre a alegria de ver tudo dar certo — e o mistério da dor que sempre vem depois.

Tem algo que acontece comigo que eu ainda não entendi. E talvez alguém que leia esse texto possa se identificar.

Eu sou uma pessoa envolvida. Já fiz eventos, articulei grupos, promovi encontros, organizei atividades culturais, esportivas e políticas.
Um dos momentos mais marcantes foi em 2014, quando levei 14 meninos skatistas dos bairros Açude e Retiro, em Volta Redonda (RJ), do grupo GAVC Skate, para conhecer a ex-presidenta Dilma Rousseff, num evento realizado na Aldeia da Juventude, em Guarulhos – SP.

Foi uma correria até chegar lá. Patrocínio, transporte, van, autorizações — tudo organizado com muito esforço.
No dia, tudo correu perfeitamente. Foi uma comemoração linda, com coquetel e alegria. Os meninos se divertiram muito. Estavam encantados.
Celebramos juntos com Dilma, foi tudo perfeito.

Mas no fim do evento, enquanto todos comemoravam… eu estava passando muito mal.

A dor começa exatamente nesse momento: quando tudo dá certo.
Quando tudo já foi feito.
Quando o público aplaude, quando os convidados sorriem, quando o evento termina bem.
A minha dor começa aí.

Uma dor de cabeça violentíssima. Uma enxaqueca que parece um sacudão por dentro da cabeça.
Um mal-estar que me derruba.
Não é só dor — é um esgotamento físico e mental que dura dias. Às vezes, uma semana inteira.
Fico sem forças.
Como se o meu corpo dissesse: "Agora que tudo passou, eu não aguento mais."

E o mais estranho: isso sempre acontece comigo.
Não é uma vez ou outra.
Toda vez que organizo ou participo ativamente de um evento ou reunião política importante, o padrão se repete.

Durante o evento, eu estou firme, forte, focado.
Mas assim que tudo termina, e tudo deu certo, vem esse impacto.
E ninguém vê. Ninguém imagina.

Por isso, com o tempo, tomei uma decisão:
não estou mais organizando eventos, nem participando de reuniões políticas.
Foi uma escolha minha, pra proteger meu corpo, minha saúde.

Mas isso não quer dizer que parei de vez.
Eu ainda posso voltar. Porque eu gosto. Eu amo fazer isso.
E enquanto está acontecendo, eu me sinto forte.
Mas o depois… ah, o depois…


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E agora eu te pergunto:
Será que isso já aconteceu com você também?
Você já sentiu esse cansaço extremo, essa dor que só chega depois que tudo acaba e dá certo?

Será que é o corpo que cobra?
A mente que segura tudo e depois explode?
Ou é outra coisa?

Fica aqui meu relato.
E fica também a dúvida.

terça-feira, 8 de abril de 2025

ATENÇÃO! URGENTE! Ainda estão tentando matar o presidente Lula


Publicado por Adeilson Oliveira 

Gente, o que está acontecendo no Brasil é sério demais pra gente fingir que é só mais uma polêmica no Congresso. Deputados bolsonaristas do PL apresentaram um projeto absurdo: querem desarmar os seguranças do presidente Lula. Isso mesmo que você leu. Querem deixar o presidente da República vulnerável, sem proteção armada. Em que país isso faz sentido?

É revoltante, assustador e, principalmente, perigoso.

Esse projeto é uma afronta direta à segurança do presidente e à estabilidade da nossa democracia. Não é só um ataque ao Lula, é um ataque ao cargo que ele ocupa, ao símbolo da nossa república. Num país onde a violência política é real, onde o extremismo já fez vítimas, querer deixar o presidente desprotegido é, no mínimo, irresponsável — e no máximo, cúmplice de algo muito mais grave.

E não venham com esse papo furado de “coerência com a política de desarmamento”. Isso é manipulação barata. A segurança de um chefe de Estado é questão de interesse nacional. Não é brincadeira, nem palanque pra discurso ideológico. Estão testando os limites da institucionalidade — e testando também até onde a gente vai ficar calado.

É hora de dar nome aos bois. Os deputados do PL que assinam essa proposta estão alimentando uma narrativa perigosa. Estão jogando com fogo. E o povo brasileiro tem o direito de saber quem está por trás disso e com que intenções.

A tentativa de enfraquecer a segurança de Lula, num momento em que ele ainda é alvo de ódio e ameaças, só reforça o que muitos já suspeitavam: o plano de eliminar o presidente ainda está em curso, agora por vias “legais”, frias, calculadas. É o golpismo de terno e gravata.

Por isso, esse blog faz um alerta: não é só um projeto de lei. É uma ameaça disfarçada.

Vamos abrir os olhos. Vamos denunciar. Vamos defender nossa democracia — porque se ela cair, cairemos todos juntos.

#ProtejamLula #SegurançaParaOPresidente #DitaduraNuncaMais

O SONHO E A ARMA

Como sou uma pessoa que interpreta sonhos, também venho aqui compartilhar mais um dos meus sonhos — e, claro, trazer sua interpretação.

Eu tive um sonho.

Estava no meio de uma multidão. Tinha todo tipo de gente: crianças, adultos, idosos. Todos caminhando, atentos, e eu estava ali, passando entre eles.

Na minha mão, uma arma. Uma pistola.
Ela não estava apontada para ninguém — a arma ficava para baixo, o tempo todo.
Eu caminhava com ela à vista, e as pessoas me olhavam.
Algumas com curiosidade, outras com certo medo.
Mas eu estava bem.

O mais curioso é que, no sonho, eu sentia segurança.
Sentia que estava protegido, em controle.
Aquela arma não representava violência. Representava domínio, responsabilidade, autoridade consciente.

Em momento nenhum desejei usar a arma. E tive o cuidado de não apontá-la para ninguém.
Ela apenas estava ali, comigo. Como se fosse parte de mim.
E, de alguma forma, todos ao meu redor pareciam entender isso.
Todos sabiam que estava tudo bem. Porque a arma estava comigo — e comigo havia equilíbrio.

Interpretação do sonho

Sonhar com arma pode assustar algumas pessoas, mas é importante compreender os detalhes.
Neste caso, a arma não estava apontada para mim — e isso é essencial.
Quando, num sonho, uma arma está sendo apontada para você, geralmente indica ameaça, opressão ou medo externo.

Mas quando você está com a arma na mão, com controle, e ela não é usada para violência, o sentido é outro:
É sinal de que você assumiu o controle da sua vida.
É você quem decide.
É você quem está à frente.
Você não é refém do que está ao redor — você é protagonista.

Esse sonho me mostrou que estou pronto para encarar qualquer desafio, com firmeza e consciência.
E talvez, ao ler isso, você também perceba que está no momento de assumir essa posição na sua vida.

Que seus sonhos também tragam mensagens de força e clareza.

 Adeilson Oliveira