sábado, 25 de janeiro de 2025
"Deportação e Desumanidade: Brasileiros Algemados no Retorno ao País
sexta-feira, 24 de janeiro de 2025
45 Anos de PT: Uma História Grandiosa Ofuscada pela Conduta Arrogante da Direção Estadual no Rio de Janeiro
O Partido dos Trabalhadores é um símbolo de resistência e luta da classe trabalhadora brasileira. Um partido que nasceu das bases populares, enraizado nas comunidades, forjado nas batalhas sindicais e nos movimentos sociais. Um partido que tem o orgulho de ter liderado as transformações mais significativas deste país sob a liderança de Luiz Inácio Lula da Silva, o maior presidente da história do Brasil. No entanto, o PT que um dia foi conhecido por sua capacidade de ouvir o povo e responder às suas demandas parece estar sendo corroído por práticas internas que vão contra seus próprios princípios.
No Rio de Janeiro, a direção estadual do PT e alguns assessores ligados a deputados estaduais e federais vêm repetindo um padrão que já dura mais de uma década: isolamento, indiferença e desprezo pelos militantes da base. Por mais que mensagens sejam enviadas, seja por WhatsApp ou outros meios, as respostas simplesmente não chegam. Quando muito, a mensagem é visualizada às pressas, mas ignorada. Essa postura é um retrato do distanciamento crescente entre a direção do partido e aqueles que fazem o trabalho pesado nas comunidades, nos bairros e nas ruas.
É inadmissível que, em pleno aniversário de 45 anos do partido, ainda estejamos enfrentando o mesmo comportamento de sempre. O Processo de Eleições Diretas (PED), que deveria ser uma oportunidade para fortalecer a democracia interna, se tornou um teatro de manutenção do poder. Os mesmos grupos que controlam o partido há anos seguem fechados em seus interesses pessoais, ocupando os mesmos espaços, enquanto a base é tratada como figurante.
Os militantes que estão na ponta, nas comunidades, continuam se sacrificando para defender o partido, mobilizando, organizando e garantindo o nome do PT onde a liderança não chega. Porém, são tratados com descaso. Essa é a maior crítica que se pode fazer à direção estadual: a arrogância de se achar dona do partido, quando, na verdade, o PT pertence às bases, aos trabalhadores, aos que lutam e constroem essa história diariamente.
Recentemente, com a aproximação do aniversário do partido, no dia 21 de fevereiro, a direção estadual demonstrou mais uma vez sua incoerência. Convida os militantes para celebrarem os 45 anos do PT, mas não se dá ao trabalho de dialogar com eles no cotidiano. Não responde mensagens, não abre espaços para conversa e não constrói pontes com aqueles que estão nas ruas defendendo o legado do presidente Lula e a história do PT. Essa contradição é um golpe para quem dedica tempo, energia e amor ao partido.
E aqui fica a pergunta que ecoa entre os militantes de base: será que isso vai continuar assim nesse próximo aniversário do partido? Será que a direção estadual vai, mais uma vez, ignorar as vozes que vêm das ruas, das comunidades, dos bairros? Será que continuará reproduzindo essa postura de indiferença e isolamento, tratando os militantes como peças descartáveis, úteis apenas em momentos estratégicos, como campanhas e eventos comemorativos?
O PT nasceu da luta coletiva e não pode se transformar em um espaço dominado por interesses individuais e práticas centralizadoras. Mas, ao que tudo indica, nada mudou. Parece que estamos presos a um ciclo onde as mesmas pessoas ocupam os mesmos cargos, reproduzindo as mesmas condutas, ignorando as bases e os militantes que constroem, de fato, o partido.
É necessário enfatizar que a crítica aqui não é ao Partido dos Trabalhadores enquanto instituição. Pelo contrário: o PT é maior do que a sua direção estadual, maior do que qualquer deputado ou assessor. O PT é um patrimônio da classe trabalhadora brasileira, e é por isso que os militantes de base não podem mais tolerar esse comportamento elitista e excludente que está se consolidando dentro do partido no Rio de Janeiro.
A direção estadual precisa entender que sua postura está enfraquecendo o partido. Enquanto as comunidades enfrentam desafios gravíssimos, os militantes de base estão sendo ignorados por aqueles que deveriam estar ao lado deles. E aqui vai um recado claro: sem as bases, o PT não é nada. É urgente que a direção estadual faça uma autocrítica, abandone a política do isolamento e comece a trabalhar para renovar a confiança daqueles que verdadeiramente mantêm o partido vivo.
Será que essa direção será capaz de refletir sobre os erros do passado e finalmente abrir espaço para o diálogo? Será que vai escutar os militantes que, apesar de tudo, seguem leais ao projeto político que o PT representa? Ou será que vamos, mais uma vez, ver os mesmos rostos, as mesmas práticas, o mesmo desprezo por aqueles que constroem o partido?
O PT do Rio de Janeiro não pode continuar refém de práticas antiquadas e de uma direção que se recusa a mudar. O partido precisa resgatar sua essência, abrir espaço para novas lideranças e, acima de tudo, valorizar os militantes que, mesmo ignorados, continuam lutando por um Brasil melhor.
A história do PT é grandiosa, mas essa história não pode ser manchada pela arrogância de uma direção que virou as costas para as bases. O partido nasceu para ser do povo, e é o povo quem deve conduzir seus rumos. O presidente Lula representa a força do trabalhador brasileiro, e é por isso que os militantes de base continuam lutando. Eles merecem respeito, diálogo e reconhecimento.
Se nada mudar, a pergunta que ficará será: quantos aniversários o partido ainda terá antes que sua essência seja completamente perdida? É hora de agir, de mudar, de respeitar quem mantém o PT vivo. Porque sem as bases, não há história, não há futuro.
quinta-feira, 23 de janeiro de 2025
Me sinto como um bandido em Penedo”
Itatiaia Não Está Preparada para Meus Artigos
"Barron Trump: O Filho Misterioso que Pode Surpreender o Legado de Donald Trump"
quarta-feira, 22 de janeiro de 2025
"O Dia em que ajudei a Resgatar um Tamanduá-mirim na Pousada"
Na noite de 20 de janeiro de 2025, durante meu turno de trabalho na recepção da Pousada Chiclé, em Penedo, um fato inusitado aconteceu. Por volta das 23h40, percebi algo se movendo próximo à área da piscina, onde ficam a sauna e a ducha. Inicialmente, achei que fosse um gato e fui verificar para afastá-lo. Para minha surpresa, era um tamanduá-mirim, um animal silvestre que normalmente vive em áreas de mata. Em posição de defesa
Diante da situação, optei por não interagir diretamente com o animal para evitar estresse ou acidentes. Entrei em contato com o Corpo de Bombeiros de Itatiaia, que prontamente acionou a Guarda Municipal Ambiental da cidade. Em cerca de 20 minutos, a equipe chegou ao local e realizou o resgate com eficiência e segurança, sem que o tamanduá se ferisse. A história foi inclusive compartilhada no Instagram, em um vídeo que mostra o resgate do animal de forma cuidadosa: Veja aqui o vídeo.
O que fazer ao encontrar um animal silvestre em área urbana?
Em casos como esse, é importante:
- Não tentar capturar ou espantar o animal: isso pode colocá-lo em risco e gerar comportamentos defensivos.
- Manter a distância e observar: garanta a segurança de todos, incluindo o animal.
- Acionar os órgãos competentes: no Brasil, o Corpo de Bombeiros (193) e a Polícia Militar Ambiental (190) ou mesmo a Guarda Municipal de Itatiaia no número (2433526752) são as autoridades indicadas para esses casos.
De acordo com especialistas, a presença de animais silvestres em áreas urbanas pode estar relacionada à busca por alimento ou abrigo, principalmente devido à redução de habitats naturais. Felizmente, o tamanduá-mirim resgatado foi encaminhado a um local seguro e, em breve, deve retornar à natureza.
Essa experiência foi marcante e reforçou a importância de proteger a fauna, mesmo em locais onde sua presença não é comum. Como funcionário da Pousada Chiclé, fico satisfeito em saber que o animal foi resgatado sem ferimentos e que agimos corretamente para garantir a segurança de todos.
Levado para seu habitats naturalSe você encontrar um animal silvestre, lembre-se: preservá-lo é um dever de todos nós!
domingo, 19 de janeiro de 2025
Já Estamos Aqui, em Sua Porta! Podemos entrar? Vladimir Putin e Kim Jong-un, Convidados do Mundo
Pesquisa e texto : Adeilson Oliveira
A parceria estratégica entre Vladimir Putin, presidente da Rússia, e Kim Jong-un, líder da Coreia do Norte, ganha novos contornos à medida que ambos se consolidam como protagonistas no cenário global. Mais do que aliados entre si, eles se apresentam como convidados do mundo, trazendo mensagens de soberania, força e diálogo para todos os que se dispõem a abrir a porta para eles.
O Chamado à Reflexão Global
Com um histórico de liderança resiliente, Putin e Kim simbolizam vozes que não podem ser ignoradas. Eles chegaram à porta do mundo com uma proposta clara: desafiar a ordem estabelecida, criar um contrapeso ao domínio das potências ocidentais e promover um modelo de soberania nacional independente. A união desses dois líderes destaca que cada nação tem o direito de seguir seu próprio caminho, respeitando sua cultura, política e interesses estratégicos.
Força e Cooperação à Sua Porta
A colaboração entre Rússia e Coreia do Norte vai além de interesses imediatos. Eles oferecem ao mundo uma visão de parceria baseada na troca de recursos, tecnologia e conhecimentos. Seja através do suporte econômico russo à Coreia do Norte ou da assistência militar mútua, a aliança demonstra que, unidos, eles podem enfrentar desafios e superar obstáculos globais. Eles não estão batendo na porta para dividir, mas para somar.
Convidados do Mundo
Putin e Kim Jong-un não apenas desafiam as normas geopolíticas atuais, mas também se apresentam como convidados do mundo, pedindo uma reflexão global sobre a coexistência pacífica, o respeito entre nações e a construção de um futuro multipolar. Com firmeza e determinação, eles não hesitam em afirmar: "Já estamos aqui, em sua porta."
Agora, cabe ao mundo decidir: abrirá a porta para o diálogo e a cooperação?